Faustina e a Divina Misericórdia – um engano
Outubro 31, 2023
SUPPORT
Copy Link
https://endtimes.video/pt/divina-misericordia-faustina-engano/
Copy Embed
igrejacatolica.org - Canal em portugues

| | | |

Irmão Pedro Dimond, O.S.B.

Uma das maiores devoções da seita do Vaticano II é a «devoção da Divina Misericórdia». O número de pessoas que seguem a devoção da Divina Misericórdia em 2010 foi estimado em mais de 100 milhões.

«O autor e padre Benedict Groeschel considera modesta uma estimativa de seguidores da devoção da Divina Misericórdia em 2010 de mais de 100 milhões de católicos.»

A devoção foi escrita pela Irmã Faustina Kowalska, que morreu em Cracóvia, Polônia, em 1938. Faustina afirmou que a devoção foi dada por Jesus durante conversas frequentes que ela alegou ter com Ele quando era uma irmã religiosa na década de 1930. Faustina registrou essas conversas em seu diário. O diário consiste essencialmente em mais de 500 páginas de escritos de Faustina sobre o quanto ela diz amar a Deus, suas afirmações sobre o quanto Deus a ama e o quanto ela é grande e santa de acordo com Jesus.

De acordo com o diretor espiritual de Faustina, suas mensagens foram recebidas por:

«…visões, iluminações, ouvia vozes interiores…» [1]

Faustina também disse:

«Minhas visões são puramente interiores…»[2]

Faustina afirma que Jesus queria especificamente que as pessoas confiassem em Sua misericórdia. E para conseguir isso, Jesus estava dando ao mundo o Terço da Divina Misericórdia e a imagem da Divina Misericórdia. Faustina também disse que Jesus queria que a Festa da Divina Misericórdia fosse celebrada no primeiro domingo após a Páscoa.
Falaremos sobre o Terço da Divina Misericórdia, a imagem e a festa mais adiante neste vídeo.

Antes de falarmos sobre o que Jesus disse (de acordo com Faustina), aqui estão algumas coisas que Faustina disse sobre si mesma.

«Existem momentos em que Jesus me dá a compreensão interior e, então, tudo o que existe na terra está ao meu serviço: amigos e inimigos, êxitos e contrariedades, tudo, queira ou não, tem que me servir.» [3]

De acordo com Faustina, todas as coisas devem servi-la. Essa é uma declaração inadmissível.

«A minha mente neste retiro é como um relâmpago. Com grande facilidade adentro todos os mistérios da fé…» [4]

«Não me trocaria nem com um serafim, tal é o conhecimento interior que Deus me deu Dele mesmo. Minha união interior com Deus é tal que nenhuma criatura pode compreendê-la…» [5]

Faustina também se vangloriava sobre:

 «minha “santidade”» [6]

«… imediatamente a minha alma foi envolvida por um grande desejo de que também entre nós houvesse uma santa, e comecei a chorar como uma criança por não termos uma santa… E novamente comecei a chorar como uma criança. Mas Jesus disse-me: Não chores, tu és essa santa.» [7]

Como Faustina saberia que nenhuma das outras irmãs de sua Ordem era santa? Jesus apareceria a alguém para dizer a essa pessoa: «Tu és essa santa»? Ou parece muito mais provável que o demônio que se faz passar por Jesus dissesse isso para enaltecer a pessoa?

«Pois és uma santa. Em breve, Eu mesmo manifestarei isso em ti, e pronunciarão a mesma palavra “santa”…» [8]

Aqui Faustina escreve um sonho que teve, no qual supostamente falou com Santa Teresinha. No sonho, ela perguntou a Santa Teresinha:

«“E serei santa?”

Respondeu-me:

“A irmã será santa”.

“Mas, Teresinha, eu serei uma santa como você, nos altares?”

E ela me respondeu: “Sim, você será uma santa como eu…”» [9]

Observe como Faustina quer ser não apenas uma santa, mas uma santa reconhecida neste mundo.

«Pouco antes de sua morte, a irmã Faustina ergueu-se um pouco, acenou para que a madre se aproximasse e disse-lhe: "O Senhor Jesus quer me elevar e fazer de mim uma santa”». [10] 

Mensagem de Faustina em 8 de janeiro de 1937:

«Jesus, peço-Vos, pelo inconcebível poder da Vossa misericórdia, que todas as almas que hoje falecerem sejam livradas do fogo do inferno, ainda que sejam os maiores pecadores… E Jesus estreitou-me ao Seu coração e disse: Filha querida, conseguiste conhecer bem a profundidade da Minha misericórdia. Farei como pedes…» [11]

De acordo com essa mensagem, Jesus salvará todas as almas que morreram naquele dia. Os que morreram naquele dia quase certamente incluíam católicos em pecado mortal, protestantes, muçulmanos, judeus, budistas, ateus, etc. Mas, de acordo com essa mensagem, Jesus confirmou que salvará todos eles – mesmo que não tenham se convertido à única e verdadeira fé católica e não estejam em estado de graça.

Papa São Gregório Magno, citado em Summo Iugiter Studio, 590-604:
«A santa Igreja universal ensina que não é possível cultuar a Deus verdadeiramente senão nela, e afirma que todos os que estão fora dela não serão salvos…» 

Isso contradiz completamente o ensinamento católico e o dogma infalível Fora da Igreja Católica Não Há Salvação.

Papa Leão XII, Ubi Primum (#14), 1824:
«É impossível ao autêntico Deus, o qual é a própria Verdade, o melhor e mais sábio Provedor, e o Recompensador dos homens bons, aprovar todas as seitas que professam falsos ensinamentos que são frequentemente inconsistentes uns com os outros e contraditórios, e conferir recompensa eterna aos seus membros… Por fé divina nós professamos que não há salvação fora da Igreja.»

Aqui estão algumas outras coisas que Faustina afirma que Jesus disse a ela:

«Minha filha, tudo que existe é teu.»[12]

«Faz o que te aprouver, distribui graças como quiseres, a quem quiseres e quando quiseres.» [13]

«… e por isso desci do trono, para saborear o fruto da tua misericórdia.» [14]

«No cacho escolhido de uvas és uma uva doce; desejo que o suco que circula em ti comunique-se às outras almas.» [15]

«És Minha esposa pelos séculos; a tua pureza deve ser mais do que angélica, porque com nenhum anjo tenho uma familiaridade tão estreita como contigo.» [16]

«Eis que reconheço o teu amor tão puro e sincero e te dou a primazia entre as virgens; tu és a honra e a glória da Minha Paixão.» [17]

«Desejo que essa misericórdia se derrame sobre o mundo todo pelo teu coração… Tu conheces todo o abismo da Minha misericórdia...» [18]

O desejo de Deus é que Sua misericórdia se derrame para o mundo inteiro por meio do coração de Faustina. Isso soa como se o coração de Faustina fosse um substituto para o Imaculado Coração de Maria.

«Deves saber ainda, Minha filha, que todas as criaturas, consciente ou inconscientemente, querendo ou não, sempre cumprem a Minha vontade.» [19]

É um fato que todas as criaturas nem sempre cumprem a vontade de Deus. Se cumprissem, todos seriam salvos:

«diante de Deus nosso Salvador, o qual quer que todos os homens se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade.» (1 Timóteo 2:4).

Lucas 7:30 - «Os fariseus, porém, e os doutores da lei desprezaram o desígnio de Deus com prejuízo de si mesmos, não se fazendo  batizar por ele.» 

«Minha filha, se quiseres, criarei neste mesmo instante um novo mundo mais belo que este, e passarás nele o resto de teus dias.» [20]

«Com nenhuma alma uno-Me tão intimamente e de tal modo como Me uno contigo…» [21]

«Por isso, uno-Me contigo tão estreitamente como não o faço com nenhuma outra criatura.» [22] 

Padre Pio estava com 25 anos de ordenação na época dessa mensagem. Essa irmã estava mais unida a Deus do que o Padre Pio? Não acredito nisso. Além disso, por que nosso Senhor precisaria dizer a alguém que ela tem um relacionamento mais próximo com ele do que qualquer outra pessoa no mundo?

«Diz à superiora geral que conte contigo como a mais fiel das filhas da congregação.» [23]

Por que a superiora precisaria ser informada de que Faustina é a pessoa mais fiel? Nosso Senhor poderia ter dito isso diretamente à superiora, se quisesse que ela soubesse. Além disso, Faustina poderia provar que é a mais fiel por suas ações.

«Ouvi estas palavras: Se não amarrasses as Minhas mãos, enviaria muitos castigos à terra. Minha filha, o teu olhar desarma a Minha ira. Embora a tua boca se cale, clamas a Mim tão poderosamente que o céu todo se move. Não posso fugir ao teu pedido…» [24]

«… cada movimento teu reflete-se em Meu Coração. O Meu olhar descansa mais bondosamente em ti do que em outras criaturas.» [25]

«… em atenção a ti, deterei o braço que castiga e, por ti, abençoo a terra.» [26]

«… vejo o teu amor tão puro, mais do que o dos anjos… Por ti abençoo o mundo.» [27]

«Por ti, abençoo todo o país.» [28]

Foi logo após essas mensagens que a Segunda Guerra Mundial começou e a Polônia foi invadida. Portanto, o Senhor não abençoou o mundo, mas castigou a Polônia e o mundo – como foi previsto em Fátima – por causa dos pecados dos homens e do fracasso dos papas da época em consagrar a Rússia ao Imaculado Coração de Maria.

«… quanto maior o pecador, tanto maiores direitos tem à Minha misericórdia… Quem confia na Minha misericórdia não perecerá…» [29]

Faustina repetiu essa mensagem várias vezes em seu Diário:

«E, quanto maior o pecador, tanto maior direito tem à misericórdia de Deus.» [30]

«Nada temas, querida alma, quem quer que sejas. Quanto maior o pecador, tanto mais direito tem à Vossa misericórdia, ó Senhor.» [31]

«No momento em que ajoelhei-me para riscar a minha vontade própria, como o Senhor me mandou, ouvi, na minha alma, esta voz: A partir de hoje, não tenhas medo dos juízos de Deus, porque tu não serás julgada[32]

De acordo com isso, Faustina não precisa temer o julgamento de Deus. Mas a Bíblia diz que todos serão julgados.

Hebreus 9:27 - «E, assim como está decretado que os homens morram uma só vez, e (que) depois disso (se siga) o juízo…»

«As almas que divulgam o culto à Minha misericórdia, Eu as defendo por toda a vida como uma terna mãe defende o seu filhinho e na hora da morte não serei para elas Juiz, mas sim Salvador misericordioso… Feliz a alma que, durante a vida, mergulhou na fonte da misericórdia, porque não será atingida pela justiça.» [33]

Faustina também menciona que batizou uma mulher judia (que não expressou nenhum interesse em ser batizada) enquanto a senhora perdia a consciência e morria. Faustina afirma que viu a alma da senhora subindo ao céu. Isso é falso, porque se alguém batizou uma pessoa adulta judia inconsciente quando a pessoa não queria ser batizada, o «batismo» é inválido. As pessoas acima da idade da razão devem desejar o batismo para que ele seja válido.

Em outra ocasião, Faustina diz:

«E a Hóstia saiu do sacrário e pousou nas minhas mãos e eu, com alegria, coloquei-a novamente no sacrário.

Repetiu-se isso uma segunda vez, e eu fiz com Ela a mesma coisa. Mas isso se repetiu pela terceira vez…» [34]

«Enquanto tinha a Hóstia na mão, senti um amor tão vigoroso que durante todo esse dia não consegui comer ou voltar a mim.

Da Hóstia ouvi estas palavras: Desejei repousar nas tuas mãos e não só no teu coração.» [35]

A hóstia voa repetidamente para a mão de Faustina, e Nosso Senhor supostamente diz que deseja descansar em suas mãos. Seria isso o Diabo tentando fazer com que a comunhão na mão fosse aceita antes da religião do Vaticano II, que promove essa prática maligna? As mãos de um sacerdote também são consagradas para manusear a Eucaristia.

É interessante notar que aqui está possivelmente o maior promotor da devoção da Divina Misericórdia no mundo, o «Padre» Chris Alar, apontando corretamente alguns dos problemas com a «Comunhão na mão».

[«Padre» Alar:] Sabias que não há provas de que algum dos primeiros papas tenha permitido a comunhão na mão? No profeta Ezequiel (capítulo 2, versículo 8), lemos: «Abre a tua boca e come tudo o que eu te dou.» Quem está falando? Deus. E nos Salmos? Salmo 80: «… abre a tua boca, e eu a encherei.» Eu a encherei – não tu!

São Tomás de Aquino diz, ele se refere à prática de receber a Sagrada Comunhão somente na língua! Ele afirma que tocar o Corpo do Senhor é próprio apenas do sacerdote ordenado! Essas são suas palavras da Summa Theologiae, Parte III, 82. Muito bem, «a reverência devida a este sacramento requer que não seja tocado senão pelo que é consagrado…»

Somente o consagrado o toca. «… por isso é consagrado o corporal e o cálice…» Você já se perguntou por que, quando vai a uma ordenação, eles consagram o cálice? Você já se perguntou sobre isso? Por que eles não consagram os galheteiros? Por que eles consagram o cálice? Porque ele toca Nosso Senhor. Portanto, o cálice é consagrado. Ele diz o seguinte: «por isso é consagrado o corporal e o cálice e consagradas são as mãos do sacerdote, para tocá-lo. E ninguém o pode tocar senão em caso de necessidade; por exemplo, se caísse no chão ou em outro caso semelhante.»

O problema para esse «padre» é que Faustina afirmou que Jesus queria descansar em suas mãos, o que contradiz o que ele está dizendo.

« … vi o Menino Jesus no altar, que carinhosamente e com alegria estendia as mãozinhas para ele. Mas o sacerdote logo pegou aquela linda Criança em suas mãos, partiu-a e a comeu viva. A princípio senti aversão por esse sacerdote, por ter feito isso a Jesus, mas logo fiquei esclarecida sobre o assunto e reconheci que esse sacerdote era muito agradável a Deus.» [36]

Alguns dos confessores de Faustina e um grande número de irmãs da sua comunidade questionaram se Jesus estava realmente falando com Faustina.

«O padre, com quem então me confessava, disse-me que, de fato, existem ilusões, mas parecia-me que esse sacerdote tinha medo de me ouvir em confissão.» [37]

«Temo pela irmã, porque talvez seja alguma ilusão.» [38]

«(…) não consigo discernir que poder está agindo em você, irmã; talvez seja Deus e talvez seja o espírito maligno», só aumentava as dúvidas que se repetiam e que tanto a perturbavam.» [39]

«“Irmã, isso é uma ilusão. Nosso Senhor não pode exigir isso. A irmã tem votos perpétuos, tudo isso é um engano.

A irmã está inventando uma espécie de heresia”.

E ralhou comigo, quase em voz alta.

Perguntei-lhe se, de fato, tudo seria ilusão; - respondeu-me que sim. “E como devo proceder? Diga-me, padre! -

«Pois bem, a irmã não pode seguir nenhuma inspiração, deve ficar distraída, não prestar atenção ao que ouvir na alma, procurar exteriormente cumprir bem as suas obrigações e, sobre essas coisas, não pensar absolutamente.» [40]

Faustina então disse:

"«Mas não sabia por que o padre estava tão severo comigo.» [41]

Uma das Madres disse a Faustina que ela estava se iludindo ao acreditar que Jesus estava a lhe dar mensagens. Depois disso, Faustina perguntou:

«Jesus, será que não sois uma ilusão?» [42]

«Dizia, algumas vezes, claramente ao Senhor: “Jesus, eu tenho medo de Vós. Não sereis algum fantasma?” Jesus sempre me tranquilizava, mas eu continuava incrédula.» [43]

«Certa vez, cansada de tantas incertezas, perguntei a Jesus: “Jesus, Vós sois realmente o meu Deus ou algum fantasma? É que, segundo me dizem as superioras, existem ilusões e fantasmas de diversos tipos.”» [44]

«… começaram a atormentar-me estes pensamentos: tudo isso que tinha dito sobre essa grande misericórdia de Deus não será, talvez, apenas uma mentira, ou uma ilusão?…» [45]

«… às superioras, e estas não acreditavam nas minhas palavras, mas demonstravam que tinham pena de mim, como se eu estivesse iludida, ou vítima da minha imaginação.

Por esse motivo, temendo estar iludida, resolvi evitar interiormente a Deus – receando as ilusões.» [46]

Pouco tempo depois, Faustina afirma que o Senhor voltou a falar com ela.

 «… pois não entendia bem se se tratava de sonho ou de coisa real.» [47]

«Fugia muitas vezes de Deus porque não queria ser vítima do espírito maligno, como muitas vezes me diziam que eu era. E esta incerteza durou muito tempo.» [48]

«… uma força começou a me impelir para que me esforçasse a fim de conseguir a Festa da Misericórdia e para que aquela Imagem fosse pintada, não conseguia encontrar a paz.

Alguma coisa atravessava o meu ser, mas dominava-me um certo receio de ser vítima de uma ilusão.» [49]

«Por muito tempo fui considerada como possessa pelo demônio e olhavam para mim com pena, e a superiora começou a tomar certas precauções a meu respeito. Vinha aos meus ouvidos que as irmãs também assim me consideravam.» [50]

«Mas, quando o Senhor exigiu que eu pintasse aquela Imagem, começaram a falar de mim abertamente e a olhar-me como se fosse uma histérica ou visionária, e tudo começou a se espalhar cada vez mais.» [51]

«… todos me diziam que se tratava de uma ilusão.» [52]

«… estou sendo vigiada em toda a parte como se fosse uma ladra: na capela, no trabalho, na minha cela.» [53]

«… me encontro com a opinião de que sou orgulhosa...» [54]

«… histérica, visionária, suma do meu quarto...» [55]

«Diversas blasfêmias e maldições se amontoavam nos meus ouvidos.» [56]

«… lutava durante a santa Missa contra pensamentos blasfemos, que insistiam em vir-me à boca.

Não me sentia atraída pelos santos sacramentos. Parecia-me não tirar nenhum proveito deles. Recebia-os apenas por obediência aos confessores…» [57]

Faustina disse «pensamentos blasfemos, que insistiam em vir-me à boca.» Quer isto dizer que ela disse mesmo coisas blasfemas em voz alta?

Na biografia autorizada de Faustina, é mencionado que ela afirmava ver coisas quando era criança:

«Certa vez, ela contou aos pais que via luzes brilhantes e estranhas com frequência… e não conseguia parar de pensar nelas.» [58]

O livro diz que antes de Faustina entrar no convento:

«Ela não conseguia dormir devido a uma estranha luminosidade que a mantinha acordada.» [59]

Em 2 Coríntios 11:14, diz-se que Satanás se transforma em anjo de luz para enganar as pessoas.

2 Cor. 11:14 - «…Satanás se transforma em anjo de luz.»

Faustina afirma que Jesus lhe deu o Terço da Divina Misericórdia.

«Terço da Misericórdia Divina. Nosso Senhor ditou esse Terço à irmã Faustina…» [60]

Faustina diz que Jesus lhe disse para rezar as orações da Divina Misericórdia nas contas do rosário.

«Minha filha, exorta as almas a rezarem esse Terço que te dei. Pela recitação desse Terço agrada-Me dar tudo o que Me pedem.» [61]

«Escreve que, quando recitarem esse Terço junto aos agonizantes, Eu Me colocarei entre o Pai e a alma agonizante, não como justo Juiz, mas como Salvador misericordioso.» [62]

«Defenderei na hora da morte, como Minha glória, toda alma que recitar esse Terço, ou quando outros o recitarem junto a um agonizante – eles conseguirão pelo agonizante a mesma indulgência.

Quanto recitam esse Terço junto a um agonizante, aplaca-se a ira de Deus, a misericórdia insondável envolve a alma…» [63]

Algumas pessoas afirmam que a devoção da Divina Misericórdia exige arrependimento para que a pessoa seja perdoada. Mas ignoram o fato de que, de acordo com esta mensagem, se simplesmente rezarmos o terço por uma pessoa que está a morrer, essa pessoa receberá o perdão de Deus.

«Defenderei na hora da morte, como Minha glória, toda alma que recitar esse Terço, ou quando outros o recitarem junto a um agonizante – eles conseguirão pelo agonizante a mesma indulgência[64]

Isso é contrário aos ensinamentos da Igreja Católica.

Papa Eugênio IV, Concílio de Florença, O Credo Atanasiano, Sess. 8, 1439:
«Quem quiser salvar-se de antes deve tudo professar a fé católica. Porque aquele que não a professar, integral e inviolavelmente, perecerá sem dúvida por toda a eternidade.»

Os fatos provam que a devoção da Divina Misericórdia ensina claramente a salvação garantida para uma pessoa que reza o Terço da Divina Misericórdia, ou para qualquer pessoa agonizante por quem seja rezado. Ela incentiva o pecado da presunção.

Além disso, Faustina diz que Jesus queria especificamente que o terço fosse rezado sobre as contas do rosário. Não é interessante? Seria este o plano do demônio para fazer com que as pessoas deixassem de rezar o rosário, substituindo as orações do rosário por orações diferentes?

[«Pe». Mike Schmitz:] Recentemente, alguém me perguntou: «Muito bem, tenho um dilema. O meu dilema é o seguinte: Rezo o rosário e rezo o terço da Divina Misericórdia. Não tenho tempo para rezar os dois.»

«Recita, sem cessar, esse Terço que te ensinei… Os sacerdotes o recomendarão aos pecadores como a última tábua de salvação.» [65]

Se lhe disserem para rezar o terço da Divina Misericórdia sem cessar, isso significa que não tereis tempo para rezar o Rosário. É interessante que o Padre Pio tenha dito:

«Em todo o tempo livre que tiverdes, tendo terminado os vossos deveres de estado, vos deveis ajoelhar e rezar o Rosário

Os seus conselhos contradizem totalmente as palavras supostamente dadas a Faustina por Jesus.

O Padre Pio rezava constantemente o Rosário e chamava-lhe «a arma». O Rosário é a principal oração que as pessoas devem rezar.

Quando Nossa Senhora apareceu em Fátima, uma das suas principais mensagens foi para que as pessoas rezassem o rosário todos os dias. Nossa Senhora também disse que, se os homens não deixarem de ofender a Deus, o mundo será castigado.

Nossa Senhora de Fátima, Mensagem de 13 de julho de 1917:
«A guerra vai acabar, mas se não deixarem de ofender a Deus, no reinado de Pio XI começará outra pior [Segunda Guerra Mundial]. Quando virdes uma noite, alumiada por uma luz desconhecida, sabei que é o grande sinal que Deus vos dá de que vai a punir o mundo de seus crimes, por meio da guerra, da fome e de perseguições à Igreja…»

As mensagens de Fátima são muito diferentes das mensagens que Faustina afirmou que Jesus lhe tinha dado.

«A humanidade não encontrará paz enquanto não se voltar com confiança para a Minha misericórdia.» [66]

Mas quando Nossa Senhora apareceu em Fátima, disse repetidamente para rezar o rosário todos os dias para obter a paz.

Nossa Senhora de Fátima

Mensagem, 13 de maio de 1917:
«Rezai o terço todos os dias, para alcançar a paz para o mundo e o fim da guerra.»

Mensagem, 13 de junho de 1917:
«Quero que continueis… a rezar o terço todos os dias…»

Mensagem, 13 de julho de 1917:
«… continuem a rezar as cinco dezenas do terço, todos os dias, em honra de Nossa Senhora dos Prazeres para obter a paz para o mundo… Quando rezais o terço…»

Mensagem, 19 de agosto de 1917:
«Quero que… continueis a rezar o Terço todos os dias…»

Mensagem, 13 de setembro de 1917:
«Continuem a rezar o terço para alcançarem o fim da guerra

Mensagem, 13 de outubro de 1917:
«Sou a Senhora dos Prazeres. Continuem a rezar o terço todos os dias

Portanto, Nossa Senhora diz para rezarmos o Rosário todos os dias pela paz. Mas Faustina diz que, segundo Jesus, a paz só virá «enquanto não se voltar com confiança para a Minha misericórdia.»

«A humanidade não encontrará paz enquanto não se voltar com confiança para a Minha misericórdia.»

Sabemos que Fátima é verdadeira. A chamada mensagem da Divina Misericórdia tem inúmeros problemas e só foi aprovada pela falsa seita do Vaticano II – não pela Igreja Católica.

É interessante notar que Fátima foi oficialmente reconhecida como digna de crédito pela Igreja Católica em 13 de outubro de 1930. Apenas alguns meses mais tarde,

em fevereiro de 1931, Faustina «teve uma visão de Jesus que a encarregou de difundir a devoção à sua Divina Misericórdia.» (New Catholic Encyclopedia, Vol. 8)

A «devoção à Divina Misericórdia» enfatiza a misericórdia, quando o principal problema naquela época era que os homens não temiam a Deus e continuavam a ofendê-lo. O mesmo acontece hoje. As pessoas precisavam ouvir sobre a justiça de Deus. Precisam ouvir que, se continuarem a ofender a Deus e não mudarem, acabarão no inferno. É por isso que Nossa Senhora mostrou às crianças uma visão do inferno em Fátima.

Na Bíblia, Jesus adverte repetidamente as pessoas sobre o inferno e diz que poucas conseguem chegar ao céu.

Lucas 13:27-28 - «… Não sei donde vós sois; apartai-vos de mim vós todos que praticais a iniquidade. Ali haverá choro e o ranger de dentes…»

Mateus 7:13-14 - «Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela. Que estreita é a porta, e que apertado o caminho que conduz à vida, e quão poucos são os que acertam com ele!»

A Bíblia também afirma que a misericórdia de Deus é dada àqueles que O temem. Eis alguns exemplos:

Salmo 102:17 -  «Mas a misericórdia do Senhor estende-se desde a eternidade, e até à eternidade sobre os que o temem.»

Salmo 103:11 -  «… tanto ele afirmou a sua misericórdia sobre os que o temem.»

Lucas 1:50 - «E cuja misericórdia (se estende) de geração em geração sobre aqueles que o temem

A Divina Misericórdia parece ser uma falsa devoção destinada a fazer as pessoas acreditarem que continuarão a receber a misericórdia de Deus e a ir para o Céu, mesmo que permaneçam nos seus pecados. É certamente essa a impressão que nos dão as palavras de Faustina e as mensagens que ela dizia receber. O efeito da mensagem é que as pessoas sentem que não precisam de temer a Deus ou de se preocupar com o fato de irem parar ao inferno.

Faustina disse que Jesus queria uma Festa da Divina Misericórdia.

«A Festa da Misericórdia… Desejo que seja celebrada solenemente no primeiro domingo depois da Páscoa.» [67]

«Estou lhes dando a última tábua de salvação, isto é, a Festa da Minha Misericórdia.» [68]

Mas a Irmã Lúcia, que falou com Nossa Senhora durante suas aparições em Fátima em 1917, disse em 1957:

Irmã Lúcia de Fátima, Entrevista com o Padre Fuentes, 26 de dezembro de 1957:
«… ela [Nossa Senhora] disse a mim e aos meus primos que Deus está oferecendo os últimos dois remédios para o mundo. Estes são o Santo Rosário e a devoção ao Coração Imaculado de Maria. Estes são os últimos dois remédios, o que significa que não haverá outros.»

Foi João Paulo II quem estabeleceu oficialmente que o Domingo da Divina Misericórdia fosse celebrado na Igreja do Vaticano II no domingo após a Páscoa.

Os católicos sabem que o domingo de Páscoa é o dia santo mais importante do ano – porque é o dia da ressurreição de Cristo. São Paulo ressalta:

1 Cor. 15:14 - «E, se Cristo não ressuscitou, é pois vã a nossa pregação, é também vã a nossa fé.»

Mas os defensores da Divina Misericórdia não consideram a Páscoa como o dia mais importante do ano. Eles consideram o domingo após a Páscoa como o dia mais importante do ano. Isso se deve ao fato de Faustina afirmar que Jesus lhe disse para dedicar a Festa da Divina Misericórdia no domingo após a Páscoa. De acordo com Faustina, Jesus – falando sobre aqueles que vão à missa no Domingo da Divina Misericórdia – disse que «a alma que se confessar e comungar alcançará o perdão das culpas e das penas.»

Os promotores do Domingo da Divina Misericórdia também ensinam que os não-católicos podem permanecer não-católicos e ainda assim ter todos os seus pecados remidos por meio do Domingo da Divina Misericórdia.

[«Padre» Alar:] A bela graça do Domingo da Divina Misericórdia é que qualquer um pode recebê-la. Porque qualquer um pode sair da sarjeta, confessar-se, receber a Sagrada Comunhão - e receber essa graça. 

«E os não-católicos, padre, e os não-católicos?» Penso que era uma das vossas perguntas. Sim! Se disseres verdadeiramente «Senhor, desculpa. Perdoa-me. Perdoa-me os meus pecados. Tem piedade de mim. Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus vivo, tem piedade de mim, um pobre pecador. Perdoai-me.» É como se fosse a tua confissão.

E depois, para os não-católicos: Venham, peçam a Deus para entrar no vosso coração. Peçam a Jesus para entrar no vosso coração. Que se una a vós. Entrem no vosso coração. Tomai lugar no vosso coração. Dar-vos essa graça. É como uma comunhão espiritual. E vôces podem, também, receber essa graça.

Isso é totalmente herético. A Igreja Católica ensina infalivelmente que fora da Igreja Católica não há remissão de pecados.

Papa Inocêncio III, Eius Exemplo, 18 de dezembro de 1208:
«Também cremos com coração e com a boca confessamos uma só Igreja, não de hereges, mas a Santa, Romana, Católica e Apostólica, fora da qual nós cremos que ninguém se salva.»

Papa Bonifácio VIII, Unam Sanctam, 18 de novembro de 1302:
«… esta Igreja, fora da qual não há salvação nem remissão de pecados.»

Entre 1673 e 1675, Jesus apareceu a Santa Margarida Maria na França. Jesus disse a Santa Margarida Maria que fizesse reparação ao Seu Sagrado Coração. Nosso Senhor queixou-se da irreverência, do sacrilégio, da frieza e do desprezo que os homens têm pela Sagrada Eucaristia. Nosso Senhor prometeu que o Seu amor seria dado em abundância àqueles que reparassem as ofensas cometidas contra Ele.

As mensagens dadas por Jesus a Santa Margarida Maria são suficientes para explicar a misericórdia de Jesus. Porque é que a humanidade precisaria de mais uma nova devoção sobre a misericórdia de Deus? Ela pode diminuir ou substituir as aparições já aprovadas de Santa Margarida Maria.

Além disso, como já mencionamos, Jesus faz um aviso grave na Bíblia sobre a crença em alegadas visões de Si próprio. Ele diz: «não deis crédito».

Mateus 24:26 - «Se, pois, vos disserem: Eis que ele está no deserto, não saiais; ei-lo no lugar mais retirado da casa, não deis crédito.»

É interessante notar que a palavra convento, onde Faustina dizia receber as suas mensagens, pode significar casa, ou seja, uma casa onde vive uma comunidade religiosa.

convento (nome masculino) 1. Casa de comunidade religiosa

Jesus acrescenta um aviso adicional:

Mateus 24:25-26 - «Eis que eu vo-lo predisse.»

Portanto, se as pessoas abraçarem heresias ou falsas crenças e práticas religiosas e perderem as suas almas por terem seguido uma falsa aparição, não haverá desculpa no Dia do Juízo Final.

A «devoção da Divina Misericórdia» nunca foi aprovada pela Igreja Católica. Tendo em conta este fato e as muitas informações problemáticas nas mensagens, esta devoção deve ser evitada. Em vez disso, utilize o tempo em que estava a rezar a «devoção da Divina Misericórdia» para rezar o Rosário. Recomendamos que as pessoas, se puderem, rezem pelo menos 15 dezenas do Rosário todos os dias e a Ave-Maria frequentemente.

Faustina afirma que Jesus queria que sua imagem da Divina Misericórdia fosse venerada.

«Desejo que essa Imagem seja venerada primeiramente na vossa capela e depois no mundo inteiro. Prometo que a alma que venerar essa Imagem não perecerá.» [69]

Essa mensagem indica que, se uma pessoa venerar a imagem, ela não irá para o inferno, independentemente do que fizer.

Curiosamente, a imagem da Divina Misericórdia não mostra as chagas de Nosso Senhor nas Suas mãos, pés e lado. A imagem também não mostra o Coração de Nosso Senhor.

«Pouco depois de o Senhor ter pedido à Irmã Faustina que pintasse a Sua imagem, as irmãs começaram a considerá-la abertamente como uma histérica e visionária.

Os rumores aumentaram… Ela é obrigada a ouvir essas coisas todos os dias…» [70]

«… ela [Faustina] não tinha encontrado ninguém suficientemente seguro de si para lhe dar a garantia que ela queria ouvir: “Fica em paz, estás no bom caminho” ou “Rejeita tudo isto, porque não vem de Deus”…

Uma violenta tempestade de incredulidade rebentou de novo. As suas irmãs aceitavam agora como verdadeiras as suspeitas antigas e ela era obrigada a ouvir novamente as acusações...» [71]

«Porque não queria cair em possíveis ilusões, a Irmã Faustina tentava por vezes distrair-se das inspirações interiores…» [72]

Os promotores da devoção à Divina Misericórdia admitem que «em 1959 Roma proibiu a circulação da imagem e de escritos que promulgassem ou promovessem a Divina Misericórdia».

[«Pe.»Alar:] Sim, é verdade que em 1959 Roma proibiu a circulação da imagem e dos escritos que promulgavam ou promoviam a Divina Misericórdia.

A proibição deveu-se a:

 «…sérias restrições teológicas e o que os avaliadores do Vaticano consideraram ser um foco excessivo na própria Faustina.»

Mas em 1978 – principalmente devido a João Paulo II – a proibição da devoção à Divina Misericórdia foi «revogada».

Na biografia autorizada de Faustina, está escrito:

«O principal responsável pela revogação da proibição foi o cardeal Karol Wojtyla…» [73]

[Helen Hayes/Atriz:] Divina na Minha Alma. Em 1958, tudo isso foi proibido pelo Vaticano. Cardeal Wojtyla: em 1978, os seus esforços foram bem-sucedidos. A proibição foi suspensa e a mensagem da Divina Misericórdia começou a difundir-se com um vigor ainda maior do que antes. Seis meses depois, esse cardeal tornou-se Papa... Desde o início do seu ministério em Roma, o Papa João Paulo II considerou essa mensagem como a sua tarefa especial. 

John Allen, Jr., um informante do Vaticano – falando sobre o Diário de Faustina e da devoção da Divina Misericórdia – disse:

Uma santa, apesar das restrições do Vaticano

«… o livro poderia ter acabado na lata de lixo da história se não fosse por Karol Wojtyla, que mais tarde se tornaria o Papa João Paulo II…

Em 1959, o Santo Ofício… emitiu uma ordem de cessação e desistência contra o diário de Faustina e a devoção à Divina Misericórdia, uma proibição que durou quase 20 anos, até 1978.  Há muito que Wojtyla se esforçava por inverter o veredito, tendo lançado o processo de beatificação de Faustina em 1965, quando era arcebispo de Cracóvia… 

João Paulo [II] não impulsionou nenhuma devoção tão longe ou mais depressa. Sua segunda encíclica, Dives in Misericordia, Rico em Misericórdia, de 1980, foi inspirada por Faustina. Beatificou-a em 1993 e canonizou-a em abril de 2000 como a primeira santa do terceiro milênio cristão… Designou a Igreja do Espírito Santo... em Roma como sede do movimento da Divina Misericórdia em 1994.»

Depois de João Paulo II ter «canonizado» Faustina, ele disse: «Hoje é o dia mais feliz da minha vida».

João Paulo II também disse:

«A mensagem da Divina Misericórdia sempre me foi próxima e querida… que levei comigo para a Sé de Pedro e que, de certa forma, constituiu a imagem deste pontificado».

Faustina escreveu em seu diário que Jesus disse o seguinte:

«Polônia… Dela sairá a centelha que preparará o mundo para a Minha vinda derradeira.»[74]

Papa São João Paulo II: A Centelha da Polônia

Os seguidores da «Divina Misericórdia» viram a «eleição» de Karol Wojtyla, da Polônia, como o «Papa» João Paulo II – e seu envolvimento fundamental na reabilitação e promoção agressiva da «Divina Misericórdia» - como o cumprimento claro dessa «profecia» de Jesus.

João Paulo II também foi «beatificado» por Bento XVI no Domingo da Divina Misericórdia (1º de maio de 2011), e «canonizado» por Francisco no Domingo da Divina Misericórdia (27 de abril de 2014).

Como documentamos nos nossos vídeos e em nosso site, igrejacatolica.org, João Paulo II foi um herege que negou numerosos ensinamentos católicos.

Ele ensinou que: todos os homens são salvos; as falsas religiões são um meio de salvação; o Espírito Santo é responsável pela criação de religiões não cristãs – e muito mais. Ele era um antipapa apóstata. João Paulo II foi a centelha do demônio antes da última vinda de Jesus – para enganar o mundo e levá-lo a abraçar uma nova religião com sacramentos falsos.

A seita do Vaticano II não é a Igreja Católica. Ela é a contra-igreja profetizada para o fim dos tempos, como explica nosso material.

Apocalipse 17:4-5 -  «A mulher estava vestida de púrpura e de escarlate, adornada de ouro, de pedras preciosas e de pérolas, e tinha na mão uma taça de ouro cheia de abominações e das imundícies da sua prostituição. Estava escrito na sua fronte um nome… – Mistério! – : “Babilónia, a grande, a mãe das impudicas e das abominações da terra.”»

Nossa Senhora de La Salette, 19 de setembro de 1846:
«Roma perderá a fé e tornar-se-á tornará o assento do Anticristo.»

Também não é uma surpresa o fato de vermos a chamada devoção da Divina Misericórdia fortemente promovida pelos «católicos» carismáticos

De fato, parece que se alguém é um «católico» carismático, essa pessoa é quase sempre um devoto de Faustina e um promotor da chamada devoção da Divina Misericórdia. Por exemplo, o «padre» carismático Mark Goring é um grande promotor da Irmã Faustina e da devoção da «Divina Misericórdia».

[«Pe.» Goring:] Apresento-vos um exemplo de alguém que leu os sinais dos tempos. Ela era uma profeta. Santa Faustina...

Então, estou a preparar-me para o meu retiro de Santa Faustina...

Gostaria apenas de falar, uma vez mais, do Diário de Santa Faustina como uma espécie de Summa.

O que estamos a fazer é reunirmo-nos todos os dias às 15 horas, aqui no Centro Carismático Católico. Estamos a rezar o Terço da Divina Misericórdia.

No próximo vídeo, examinaremos o movimento carismático «católico» que oficialmente se autodenomina «Renovação Carismática Católica».

Notas finais:

[1] Irmã Faustina, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», nota de rodapé 406 (Edição Kindle)

[2]Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma»,  #883 (Edição Kindle)

[3] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #1720 (Edição Kindle)

[4] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #1772 (Edição Kindle)

[5] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #1049 (Edição Kindle)

[6] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #1571 (Edição Kindle)

[7] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #1650 (Edição Kindle)

[8] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #1571 (Edição Kindle)

[9] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #150 (Edição Kindle)

[10] Sophia Michalenko, The Life of Faustina Kowalska: The Authorized Biography, p. 333 (Edição Kindle)

[11] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #873 (Edição Kindle)

[12] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #969 (Edição Kindle)

[13] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #31 (Edição Kindle)

[14] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #1312 (Edição Kindle)

[15] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #393 (Edição Kindle)

[16] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #534 (Edição Kindle)

[17] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #282 (Edição Kindle)

[18] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #1777 (Edição Kindle)

[19] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #586 (Edição Kindle)

[20] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #587 (Edição Kindle)

[21] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #587 (Edição Kindle)

[22] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #707 (Edição Kindle)

[23] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #1130 (Edição Kindle)

[24] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #1722 (Edição Kindle)

[25] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #1700 (Edição Kindle)

[26] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #431 (Edição Kindle)

[27] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #1061 (Edição Kindle)

[28] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #39 (Edição Kindle)

[29] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #723 (Edição Kindle)

[30] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #423 (Edição Kindle)

[31] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #598 (Edição Kindle)

[32]Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #374 (Edição Kindle)

[33]Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #1075 (Edição Kindle)

[34] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #44 (Edição Kindle)

[35] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #160 (Edição Kindle)

[36] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #312 (Edição Kindle)

[37] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #74 (Edição Kindle)

[38] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #122 (Edição Kindle)

[39] Sophia Michalenko, The Life of Faustina Kowalska: The Authorized Biography, p. 72 (Edição Kindle)

[40] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #643 (Edição Kindle)

[41] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #643 (Edição Kindle)

[42] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #29 (Edição Kindle)

[43] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #122 (Edição Kindle)

[44] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #54 (Edição Kindle)

[45] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #359 (Edição Kindle)

[46] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #38 (Edição Kindle)

[47] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #21 (Edição Kindle)

[48] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #40 (Edição Kindle)

[49] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #74 (Edição Kindle)

[50] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #123 (Edição Kindle)

[51] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #125 (Edição Kindle)

[52] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #152 (Edição Kindle)

[53] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #128 (Edição Kindle)

[54] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #1502 (Edição Kindle)

[55] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #129 (Edição Kindle)

[56] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #311 (Edição Kindle)

[57] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #77 (Edição Kindle)

[58] Sophia Michalenko, The Life of Faustina Kowalska: The Authorized Biography, p. 23 (Edição Kindle)

[59] Sophia Michalenko, The Life of Faustina Kowalska: The Authorized Biography, p. 24 (Edição Kindle)

[60] Elizabeth Siepak, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», Introdução (Edição Kindle)

[61] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #1541 (Edição Kindle)

[62] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #1541 (Edição Kindle)

[63] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #811 (Edição Kindle)

[64] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #811 (Edição Kindle)

[65] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #687 (Edição Kindle)

[66] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #300 (Edição Kindle)

[67] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #699 (Edição Kindle)

[68] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #965 (Edição Kindle)

[69] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #47-48 (Edição Kindle)

[70] Sophia Michalenko, The Life of Faustina Kowalska: The Authorized Biography, p. 56 (Edição Kindle)

[71] Sophia Michalenko, The Life of Faustina Kowalska: The Authorized Biography, p. 57 (Edição Kindle)

[72] Sophia Michalenko, The Life of Faustina Kowalska: The Authorized Biography, p. 58 (Kindle Edition)

[73] Sophia Michalenko, The Life of Faustina Kowalska: The Authorized Biography, p. 341 (Edição Kindle)

[74] Irmã Faustina Kowalska, «Diário de Santa Faustina: A Misericórdia Divina na Minha Alma», #1732 (Edição Kindle)

SHOW MORE