O Vaticano II é uma nova religião (Prova visual)
Setembro 28, 2022
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Irmão Pedro Dimond, O.S.B.

Há muitas heresias no Concílio Vaticano II.  Este vídeo irá focar-se numa que é muito difundida e bastante visível na seita Vaticano II.  Como o nosso material prova, a seita Vaticano II não é a Igreja Católica, mas a contra-igreja profetizada do fim dos tempos. No número 8 do Decreto do Vaticano II sobre Ecumenismo lemos:

Vaticano II, Unitatis Redintegratio (Decreto sobre o Ecumenismo), n.º8:
 «Em algumas circunstâncias peculiares, como por ocasião das orações prescritas “pro unitate” em reuniões ecuménicas, é lícito e até desejável que os católicos se associem aos irmãos separados na oração

Esta passagem do Vaticano II apoia os chamados encontros ecuménicos com hereges e cismáticos, tais como com os protestantes e os «ortodoxos» orientais, e aprova oração conjunta com eles em tais encontros.   Isto é directamente contrário ao que a Igreja Católica sempre ensinou, como veremos.  Este ensinamento do Vaticano II é maligno e herético.

Na sua encíclica de 1928, Mortalium Animos, o Papa Pio XI condenou as ditas reuniões inter-religiosas e declarou que a opinião em que se baseiam é equivalente a apostasia.

Papa Pio XI, Mortalium Animos (n.º2), 6 de Janeiro de 1928:
«Por isto costumam realizar por si mesmos convenções, reuniões e pregações, com não medíocre frequência de ouvintes e para elas convocam, para debates, promiscuamente, a todos: pagãos de todas as espécies, fiéis de Cristo…  Sem dúvida, estes esforços não podem, de nenhum modo, ser aprovados pelos católicos, pois eles se fundamentam na falsa opinião dos que julgam que quaisquer religiões são, mais ou menos, boas e louváveis...  Erram e estão enganados, portanto, os que possuem esta opinião: pervertendo o conceito da verdadeira religião, eles repudiam-na… Daí segue-se claramente que quem concorda com os que pensam e empreendem tais coisas afasta-se inteiramente da religião divinamente revelada 

Nessa encíclica, ele também ensinou:

Papa Pio XI, Mortalium Animos (n.º10), 6 de Janeiro de 1928:
«Assim sendo, Veneráveis Irmãos, é manifestamente claro que esta Sé Apostólica nunca permitiu aos que lhe são sujeitos participar de reuniões de não-católicos…»

Como podemos ver, a Igreja Católica nunca permitiu que os católicos participassem de reuniões ou assembleias de não-católicos.  Assistir ou participar activamente em culto não-católico é um pecado mortal e uma violação da lei divina. Este princípio do direito divino foi também repetido no Código de Direito Canónico de 1917.  O cânone 1258.1 afirma:

Cânone 1258.1, Código de Direito Canónico de 1917

«Haud licitum est fidelibus quovis modo active assistere seu partem habere in sacris acatholicorum.»

«Não é lícito aos fiéis assistir activamente ou participar de qualquer forma nos ritos religiosos dos não-católicos.»

É importante compreender porque é que esta actividade é proibida e o que constitui participação activa em ritos religiosos de não-católicos.  Uma razão primária por que muitos não vêem claramente o que representa a crise pós-Vaticano II e o que são os seus falsos líderes (isto é, antipapas heréticos), é que falta-lhes uma fé pura e uma compreensão fundamental dos princípios católicos relevantes.

Antes de prosseguirmos, é de notar que este vídeo trata de participação activa em culto não-católico, ou juntar-se a orações ou cultos não-católicos, o que sempre foi proibido.  Neste vídeo, não estamos a abordar casamentos mistos (que foram desencorajados mas tolerados ocasionalmente), ou receber um sacramento de um não-católico em perigo de morte, e coisas semelhantes.  Estes tipos de comunicação não constituem uma participação activa em culto não-católico, o que nunca é permitido.  Portanto, não se deixe enganar por defensores desonestos do Vaticano II, que por vezes confundem as pessoas ao trazer à tona os tipos anteriores de comunicação com não-católicos, que por vezes eram permitidos na história da Igreja, como se fornecessem um precedente ou uma justificação para o falso ensinamento da seita Vaticano II sobre a participação activa em culto não-católico, quando não fornecem de todo.

Para abordar brevemente os princípios relevantes sobre este assunto, quero citar uma dissertação pré-Vaticano II do canonista Padre Inácio Szal.  Foi publicada em 1948 pela Catholic University of America Press e com Imprimatur.  Não concordamos com tudo o que ele diz no livro, mas ele levanta muitos pontos positivos e traz à tona factos relevantes na articulação do ensinamento perene da Igreja Católica de que é proibido participar de qualquer forma em culto não-católico. 

Nas passagens que se seguem, ele aborda principalmente a communicatio in sacris, isto é, a comunicação em coisas sagradas com cismáticos, tal como com os dissidentes ou «ortodoxos» orientais. Mas o que ele diz aplica-se a protestantes, judeus, muçulmanos, etc.

Padre Inácio Szal, The Communication of Catholics with Schismatics, Imprimatur 1948, pp. 43-46:

«A participação religiosa activa com cismáticos é sempre intrinsecamente ilícita.  As razões para esta proibição absoluta do cânone 1258.1 têm a sua origem na lei divina natural e positiva.  Estas razões são: 1) a Igreja é a única sociedade religiosa de jure verdadeira existente em que é lícito prestar a Deus o culto que lhe é devido; 2) deve ser evitado escândalo mediante de uma quasi-aprovação própria de uma falsa seita; e 3) o perigo de perversão da verdadeira fé deve permanecer efectivamente neutralizado.

Em consequência da primeira razão é ilícito assistir activamente ou participar de qualquer forma de culto exercida por não-católicos... Os actos de culto religioso realizados por seitas cismáticas são actos de culto supersticioso e, por conseguinte, são ilícitos.  Isto decorre da natureza da superstição, que denota ou a adoração de uma falsa divindade ou a adoração ilícita da verdadeira divindade... Os ministros não estão autorizados a realizar ritos sagrados... Todos os tipos de comunicação religiosa activa com não-católicos são gravemente ilícitos... Do mesmo modo como uma pessoa seria proibida de professar abertamente a sua crença numa falsa seita, assim também é proibida de obrar actos que tenham um significado religioso e que sejam empregues nas funções religiosas sagradas de uma falsa seita.»

Como podemos ver, várias razões tornam a assistência activa em culto não-católico gravemente ilícita.  Esta comunicação religiosa activa é contrária à lei divina e equivale a uma falsa profissão de fé, pois une a pessoa a um culto supersticioso ou ilícito.  Dá a falsa impressão de que o não-católico é aprovado na realização do culto ilícito ou falso, e quase sempre envolve o pecado adicional de escândalo.  Com estes pontos em mente, uma pessoa atenta deve reconhecer imediatamente o que isto significa para a seita Vaticano II e para o seu falso ecumenismo desenfreado.

Para ilustrar como isto é grave, de acordo com o cânone 2316 do Código de Direito Canónico de 1917, envolver-se em apenas um desses actos de participação activa com hereges, ou ajudar conscientemente a propagação de heresia, faz com que a pessoa se torne formalmente suspeita de heresia, e se essa pessoa fosse ignorar as advertências no prazo de seis meses, seria considerada uma herege. Mas uma pessoa não tem de receber ou ignorar avisos canónicos para se tornar um herege notório sobre este ou outros pontos.  Se uma pessoa se envolve repetidamente em culto não-católico contra o ensinamento católico e endossa tal actividade através de acções repetidas e/ou do seu ensinamento público, como fazem os representantes da seita Vaticano II, essa pessoa é um herege notório, notório de facto.

A lei da Igreja Católica sobre esta matéria diz respeito a actos públicos de culto não-católico, e é isso que estamos a discutir neste vídeo.  Seguimos com alguns exemplos específicos do que constitui participação activa em culto não-católico.

Quando os não-católicos realizam orações ou adoração pública, as seguintes coisas (entre outras) constituem uma participação activa condenada: unir-se a eles em orações; abençoá-los ou dar-lhes bênçãos conjuntas; responder às suas orações; cantar com eles ou cantar alternadamente com eles; dar-lhes objectos tais como velas, etc. que usam para adoração ou receber objectos semelhantes deles; tocar órgão ou um instrumento musical para a sua adoração; participar nas suas leituras das escrituras; levar ícones para o seu culto ou local de adoração; queimar lâmpadas durante o seu culto ou local de adoração; e muitas coisas semelhantes. 

Todas estas coisas foram condenadas pela Igreja. Há tantas respostas de Congregações Romanas que proíbem todas essas actividades, que se fossemos citá-las todas, este vídeo tornar-se-ia muito longo.  Vou simplesmente citar algumas passagens do Padre Inácio Szal sobre algumas destas declarações, para que as pessoas tenham uma ideia de como foi condenada a participação activa em orações ou cultos não-católicos.

«Nos Actos da Sagrada Congregação para a Propagação da Fé de 1769 encontra-se também uma exortação que apela aos bispos a proibir os seus sacerdotes e os fiéis de comunicarem com os cismáticos nas suas orações.  A exortação afirmava que esta proibição tinha sido decretada por todos os Concílios Sagrados.» (Pe. Inácio Szal, The Communication of Catholics with Schismatics, Imprimatur 1948, pág. 137)

De acordo com a declaração do Santo Ofício de 7 de Agosto de 1704:  «Era proibido aos católicos estarem presentes nas missas e orações públicas oficiais dos cismáticos, mesmo quando as orações não continham nada que fosse contrário à fé ou que se opusesse ao rito católico.» (Pe. Inácio Szal, pág. 136)

«Em 5 de Dezembro de 1668, o Santo Ofício instruiu o bispo de Trebinje a ordenar os católicos a ele sujeitos que não fossem à Missa ou a outros ofícios divinos nas igrejas dos cismáticos, e a avisá-los de que não estavam vinculados por preceito de ouvir Missa quando não houvesse celebração de uma Missa católica.» (Pe. Inácio Szal, pág. 81)

De acordo com uma resposta do Santo Ofício datada de 13 de Janeiro de 1818, entrar nas igrejas dos hereges tornava-se algo maligno: «1) se alguém entrou com a intenção de assistir aos ritos heréticos; 2) se a sua entrada implicou de facto ou até aparentemente envolveu uma communicatio in divinis com hereges e, portanto, ofereceu uma ocasião de escândalo...» (Pe. Inácio Szal, pág. 130)

Houve muitas outras declarações que proibiam qualquer tipo de actividade que envolvesse ou significasse uma participação no culto não-católico.  Várias declarações especificamente dos papas também podem ser citadas, como o Papa Pio IX, Neminem Vestrum:

Papa Pio IX, Neminem vestrum (n.º5), 2 de Fevereiro de 1854: «Queremos que saiba que esses mesmos monges enviaram-nos uma esplêndida profissão de fé e doutrina católica… Eles reconheceram eloquentemente e receberam livremente os regulamentos e decretos que os papas e as congregações sagradas publicaram ou publicariam - especialmente aqueles que proíbem a communicatio in divinis [comunicação nas coisas divinas] com os cismáticos

Também em relação aos «velhos católicos» que eram hereges e cismáticos que rejeitaram a definição dogmática de infalibilidade papal do Vaticano I, o Papa Pio IX afirmou:

Papa Pio IX, Graves ac diuturnae (n.º4), 23 de Março de 1875: «Eles [os fiéis] devem abster-se totalmente de suas celebrações religiosas, dos seus edifícios e das suas cátedras de pestilência que eles têm impunemente estabelecidos para transmitir os ensinamentos sagrados.»

Actos de comunhão com hereges também foram denunicados no Quarto Concílio de Constantinopla.

Quarto Concílio de Constantinopla (869-870), Sess. 8, Os Legados Romanos:
«Anátema a todos os hereges!... Aos que comunicaram conscientemente com os que insultam e desonram as veneráveis imagens, anátema! Aos que dizem que alguém que não Cristo Deus Nosso salvou-nos dos ídolos, anátema! Aos que ousam dizer que a Igreja Católica alguma vez aceitou ídolos, anátema!»

O Papa Pio VI na sua encíclica Caritas de 1791, falando de padres que se tinham separado da igreja ao aceitarem a Constituição Civil herética do clero em França, declarou:

Papa Pio VI, Caritas (n.ºs 31-32), 13 de Abril de 1791: «Acima de tudo, evitai e condenai os intrusos sacrílegos… não mantenham comunhão com eles, especialmente no culto divino

Na sua encíclica de 1880, Arcanum (n.º43), o Papa Leão XIII também advertiu sobre a «associação e comunicação proibidas em matéria religiosa» com os não-católicos.

Ora, a passagem do Vaticano II que cit amos aprova a participação activa no culto não-católico (que a Igreja Católica condena totalmente, como vimos) porque a passagem trata de unir-se em orações com não-católicos durante as ditas reuniões ecuménicas em que não-católicos conduzem orações e culto público de acordo com os seus ritos e seitas não-católicas.  Portanto, o ensinamento do Vaticano II é indefensável, maléfico e herético.  Este lançou as bases para o falso ecumenismo em série que é adoptado, ensinado e exemplificado pelos antipapas Vaticano II e em «dioceses» por todo o mundo.  Em suma, os pontos que estamos a cobrir provam que o falso ecumenismo do Vaticano II é uma heresia notória e qualquer pessoa que o defenda é um herege e um falso professor que conduz as pessoas ao pecado mortal.

O falso ensinamento do Vaticano II sobre oração e adoração conjunta com não-católicos foi endossado por muitas declarações subsequentes dos antipapas, incluindo: o novo catecismo do antipapa João Paulo II, parágrafo 1399; a sua primeira encíclica Redemptor Hominis n.º6, a sua encíclica Ut unum sint n.º21 e seguintes; o Directório para a Aplicação de Princípios e Normas sobre Ecumenismo; e muito mais. 

João Paulo II, Redemptor Hominis n.º6, 4 de Março de 1979: «Se bem que de um modo diverso e com as devidas diferenças, importa aplicar isto que acabámos de dizer agora à actividade que intenta a aproximação com os representantes das religiões não-cristãs e que se exprime também ela através do diálogo, dos contactos, da oração em comum [simul orando]...»

Em Ut unum sint, o antipapa João Paulo II continua a recomendar e a ensinar aquilo que a Igreja Católica sempre condenou, nomeadamente, o culto conjunto com não-católicos.

João Paulo II, Ut Unum Sint n.º21, 25 de Maio de 1995: «Este amor encontra a sua expressão mais acabada na oração em comum. Quando os irmãos que não estão em perfeita comunhão entre si, se reunem em comum para rezar, esta sua oração é definida pelo Concílio Vaticano II como alma de todo o movimento ecuménico... Mesmo quando não se reza formalmente pela unidade dos cristãos, mas por outros motivos como, por exemplo, pela paz, a oração torna-se, por si própria, expressão e confirmação da unidade. A oração comum dos cristãos convida o próprio Cristo a visitar a comunidade dos que Lhe rezam: “Pois onde estiverem reunidos, em meu nome, dois ou três, Eu estou no meio deles (Mt 18, 20).”»

João Paulo II, Ut Unum Sint n.º22, 25 de Maio de 1995, «No caminho ecuménico para a unidade, a primazia pertence, sem dúvida, à oração comum, à união orante daqueles que se congregam à volta do próprio Cristo. Se os cristãos, apesar das suas divisões, souberem unir-se cada vez mais em oração comum ao redor de Cristo, crescerá a sua consciência de como é reduzido o que os divide em comparação com aquilo que os une.»

O Directório para a Aplicação de Princípios e Normas sobre Ecumenismo promulgado em 1993 por João Paulo II e o Conselho para a Promoção da “Unidade dos Cristãos” são dos documentos mais espantosos que a contra-igreja Vaticano II produziu.  É essencialmente um manual de como cometer pecados contra a fé.  Recomenda explicitamente as próprias acções que foram especificamente condenadas pela Igreja.

O Directório para a Aplicação de Princípios e Normas sobre Ecumenismo, n.º118:  «Aconselha-se aos católicos, nas celebrações litúrgicas realizadas noustras Igrejas e Comunidades Eclesiais, que participem nos salmos, responsos, hinos et gestos comuns da Igreja que os convidou. Caso lhes seja proposto, podem fazer uma leitura ou pregar.»

Como já vimos, isto é condenado pelo ensinamento católico.

O Directório para a Aplicação de Princípios e Normas sobre Ecumenismo, n.º50: «Uma vez que a preocupação de restablecer a unidade dos cristãos abrange toda a Igreja, tanto o clero como os leigos, as Ordens e as Congregações religiosas e as Sociedades da vida apostolica... são estimulados a promover, de acordo com as suas possibilidades concretas e os limites das suas regras de vida, as atitudes e actividades seguientes... c) tendo em conta as circunstâncias de lugares e pessoas, promover reuniões com cristãs das diferentes Igrejas e Comunidades Eclesiais para orações litúrgicas, recolecções e exercícios espirituais e para uma compreensão mais profunda das tradições espirituais cristâs...»

Isto é condenado pelo ensinamento católico. Há muitas outras coisas que poderíamos citar, inclusive como o Directório desencoraja os católicos de fazerem proselitismo aos não-católicos.  Relativamente a este directório de pecado notoriamente herético, João Paulo II afirmou em Ut unum Sint:

João Paulo II, Ut Unum Sint n.º16, 25 de Maio de 1995: «Mais recentemente, o Directório para a aplicação dos princípios e das normas sobre o ecumenismo, publicado com a minha aprovação pelo Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos, aplicou-as no campo pastoral.»

Este directório herético sobre ecumenismo aprovado pelo antipapa João Paulo II e pelo Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos, também deixa claro que está a implementar o ensinamento e os princípios do Concílio Vaticano II.

O Directório para a Aplicação de Princípios e Normas sobre Ecumenismo, n.º53:  «... a) O Conselho Pontíficio tem a seu cargo a interpretaçao adequada dos princípios do ecumenismo e dos meios para os pôr em prática; executa as decisões do Concílio Vaticano II referentes ao ecumenismo...»

É também interessante que quando em Mortalium animos, o Papa Pio XI diz que a Sé Apostólica nunca permitiu que os seus súbditos participassem nas reuniões de não-católicos, ele usa a palavra latina conventibus, que significa encontros, assembleias, ou reuniões.  Bem, em contradição directa com o ensinamento de Pio XI, o Vaticano II usa exactamente a mesma palavra, conventibus, quando aprova e recomenda a oração conjunta em tais reuniões.

Há tantos exemplos (talvez milhares) de antipapas da seita Vaticano II e dos seus apóstatas chamados bispos e sacerdotes que se dedicam ao falso ecumenismo e a participação activa  condenada em culto não-católico, que demoraria demasiado tempo a cobrir até uma parte significativa deles neste vídeo.  É uma ocorrência regular na contra-igreja Vaticano II.  Temos documentado muitos destes incidentes no noss o livro e nos nossos vídeos e artigos ao longo dos anos.  No entanto, quero focar-me apenas em alguns exemplos do antipapa João Paulo II, do antipapa Bento XVI e do antipapa Francisco.  Encontrará muito mais sobre cada um dos antipapas no nosso material.

Em 1982 João Paulo II participou num serviço conjunto com o «Arcebispo» anglicano de Cantuária na Catedral de Cantuária.  Ele e o notoriamente herege anglicano rezaram juntos, rezaram juntos no altar, e até deram uma «bênção conjunta».  Isto é um pecado mortal público e uma expressão de heresia. 

Em 1999, João Paulo II foi à Roménia e participou activamente na liturgia «ortodoxa» com Teoctist.  Trata-se de um pecado mortal e de uma expressão de heresia.  Encontrou-se em várias ocasiões com Teoctist e assinou com ele uma declaração conjunta.  Em 1999, Teoctist revelou também que João Paulo II fez-lhe uma doação para a construção de uma catedral que acabou por se cifrar em 100.000 dólares. Em 2018, Francisco fez algo semelhante, contribuindo com 100.000 euros para o primeiro mosteiro ortodoxo na Áustria. Curiosamente, em 29 de Janeiro de 1828, a Sagrada Congregação para a Propagação da Fé declarou ilícita a concessão de esmolas a uma igreja cismática

«… a Sagrada Congregação para a Propagação da Fé, a 29 de Janeiro de 1828, respondeu que era ilícito dar esmolas para uma igreja cismática.» (Pe. Ignatius Szal, p. 144)

Em 1983, João Paulo II foi a uma igreja luterana para comemorar o aniversário dos 500 anos do nascimento do herege Martinho Lutero.  Enquanto lá, ele e o «pastor» luterano rezaram juntos diante do altar, «abençoaram» a congregação simultaneamente, e juntos entoaram um credo. Isto é um pecado mortal público e uma expressão de heresia. Poderíamos continuar com outros exemplos de participação activa por parte de João Paulo II em culto não-católico no que diz respeito aos hereges e cismáticos - mas fê-lo também com pagãos, judeus e muçulmanos. 

Em 13 de Abril de 1986 João Paulo II foi à sinagoga romana, participou activamente na cerimónia judaica, e inclinou a cabeça enquanto os judeus rezavam pela vinda do seu «Messias».  Isso é um acto de apostasia. Curiosamente, São Tomás de Aquino disse que se alguém venerasse o túmulo de Maomé, seria considerado um apóstata. (Suma Teológica, P. 2-2, Q. 12, A. 2, Obj. 2. Isto é citado na Obj. 2, e na resposta de São Tomás à Obj. 2 ele não discorda da afirmação de que tal acção seria apostasia.)

Venerar o túmulo de Maomé seria apostasia porque participação em formas não-católicas de culto é equivalente a uma profissão de fé nessas falsas religiões, como abordámos. Isso porque tomar parte de formas não-católicas de adoração equivale a uma profissão de fé nessas falsas religiões, como já abordámos. João Paulo II e vários antipapas do Vaticano II cometeram regularmente actos de apostasia deste tipo. Lembre-se, heresia e apostasia podem ser manifestadas tanto por actos como por palavras.  João Paulo II recebia frequentemente «bênçãos» de pagãos. 

A 8 de Agosto de 1985, João Paulo II rezou com animistas africanos (feiticeiros). João Paulo II recordou o evento:

«... pela primeira vez, eu também rezei com um grupo de animistas.» (L’Osservatore Romano, 26 de Agosto de 1985, ed. inglesa, pág. 9.)

Isso é apostasia. Em Cotonou, África, a 4 de Fevereiro de 1993, jovens cantoras trataram João Paulo II com uma dança vodu indutora de transe. João Paulo II também organizou os eventos de Assis e tomou parte activa neles.  Ao organizar os eventos de Assis e pela sua participação activa nos mesmos, João Paulo II juntou-se efectivamente ao falso culto de todas as diferentes religiões em Assis.  Foi um pecado mortal público da mais alta ordem e uma expressão de apostasia. A carreira de João Paulo II foi caracterizada pelo indiferentismo e pela participação em falsas formas de culto.  Claro tal herege público e pecador mortal público não poderia ser um papa católico, quanto mais um santo.  Essa é uma razão pela qual a veneração da sua imagem através da sua canonização inválida e falsa é mencionada no Apocalipse, como o nosso material cobre. Quando membros enganados da contra-igreja do Vaticano II aceitam o notoriamente malvado apóstata João Paulo II como um santo - um homem cuja carreira foi caracterizada pelo indiferentismo, pecados mortais públicos contra a fé, e participação em falsos cultos religiosos - eles tornam-se implicados nos seus pecados.  Comentadores online e outros que consideram João Paulo II como um santo são ignorantes, enganados, e estão no caminho para o Inferno.

Também é digno de nota que, em Ut Unum Sint, João Paulo II admite que os seus actos mortalmente pecaminosos de oração e culto com hereges e cismáticos são directamente baseados no Vaticano II.

Antipapa João Paulo II, Ut Unum Sint n.º24, 25 de Maio de 1995: «É motivo de alegria constatar como os vários encontros ecuménicos incluem, quase sempre, a oração, antes, culminam nela. A Semana de Oração pela unidade dos cristãos, que se celebra no mês de Janeiro ou, em alguns países, por volta do Pentecostes, tornou-se uma tradição difusa e consolidada. Mas, mesmo fora dela, muitas são as ocasiões, ao longo do ano, que induzem os cristãos a rezarem juntos. Neste contexto, desejo mencionar aquela experiência particular que é o peregrinar do Papa pelas Igrejas, nos diversos continentes e nos vários países da oikoumene contemporânea. Estou ciente de que foi o Concílio Vaticano II que encaminhou o Papa para este especial exercício do seu ministério apostólico.» 

Antipapa João Paulo II, Ut Unum Sint n.º3, 25 de Maio de 1995: «Com o Concílio Vaticano II, a Igreja Católica empenhou-se, de modo irreversível, a percorrer o caminho da busca ecuménica...»

Poderíamos cobrir muito mais sobre o antipapa João Paulo II, mas passemos para Bento XVI.

Bento XVI participava frequentemente em culto não-católico.  A 19 de Agosto de 2005 participou activamente num culto judaico numa sinagoga em Colónia, Alemanha.  Juntou-se aos judeus na oração kaddish e fez muitos gestos que demonstraram a sua participação activa.  Isso é apostasia. 

Em 30 de Novembro de 2006 Bento XVI rezou como muçulmanos para Meca na Mesquita Azul na Turquia.  Ele até cruzou os braços no gesto de oração muçulmano chamado «o gesto de tranquilidade».  Isso é apostasia. 

A 23 de Setembro de, 2011, Bento XVI visitou uma igreja luterana em Erfurt, na Alemanha.  Enquanto lá esteve, elogiou Martinho Lutero e tomou parte activa num serviço luterano.  Ele «abençoou» o povo conjuntamente com o «pastor» luterano e até orou com um "bispo" luterano mulher. Fez uma vénia no altar luterano.  Isso é um pecado mortal público e uma expressão de heresia notória. 

A 17 de Setembro de 2010, Bento XVI participou num serviço anglicano na abadia de Westminster com o «Arcebispo» anglicano pró-homossexual Rowan Williams.  Fizeram procissão juntos para a igreja protestante.  Rezaram juntos e deram uma bênção conjunta.  Isto é uma manifestação de uma falsa religião.  Bento XVI realizou o seu próprio abominável evento de Assis em 2011; não só participou activamente nesse evento de apostasia, mas, como anfitrião e organizador, juntou-se assim à falsa adoração de todos os pagãos, hereges, etc., que realizaram falsa adoração nesse evento. 

Poderíamos dar muitos outros exemplos de participação mortalmente pecaminosa em falso culto por parte de Bento XVI.  Não é apenas algo que ele fez frequentemente - é algo que ele aprovou explicitamente com as suas palavras.  A 18 de Janeiro de 2008, num discurso a uma delegação ecuménica finlandesa, Bento XVI louvou a oração conjunta entre luteranos e «católicos» e declarou que "esta é a porta real do ecumenismo".  

Bento XVI, Discurso aos membros da Delegação Ecuménica Finlandesa, 18 de Janeiro de 2008: «A oração conjunta dos luteranos e dos católicos da Finlândia constitui uma participação humilde mas fiel na oração de Jesus, que prometeu que todas as orações elevadas ao Pai em seu nome seriam atendidas . Com efeito, esta é a porta régia do ecumenismo: tal oração leva-nos a considerar o Reino de Deus e a unidade da Igreja de um modo novo; ela revigora os nossos vínculos de comunhão…» (L’Osservatore Romano, 30 de Janeiro de 2008, p. 10.)

Assim, a actividade que a Igreja Católica sempre condenou como gravemente pecaminosa, Bento XVI diz ser o caminho a seguir.  Ele é um herege notório. Os falsos tradicionalistas que pensam que o herege notório Bento XVI era conservador ou que é o verdadeiro papa, estão muito enganados.  Ele era um antipapa apóstata.  Para mais sobre ele veja o nosso vídeo «As heresias de Bento XVI» e os nossos artigos sobre as suas heresias baseados em pesquisa de 30 dos seus livros e de todos os seus discursos. 

O apóstata antipapa Francisco participa frequentemente em falso culto não-católico.  A 29 de Novembro de 2014, Francisco rezou juntamente com o mufti na Mesquita Azul de Istambul.  Isto é apostasia. 

A 17 de Janeiro de 2016, foi à sinagoga em Roma, participou activamente em culto judaico, proferiu várias coisas heréticas, e disse «rezemos juntos ao Senhor».  Isto é apostasia. 

Poderíamos dar muitos outros exemplos do antipapa Francisco a participar em falsa adoração de pagãos, judeus, protestantes, e  «ortodoxos» cismáticos.  Para além das suas acções,  Francisco elogia a oração conjunta com não-católicos e mencionou explicitamente, de uma forma aprovadora, a oração interreligiosa.  A sua posição sobre este assunto, que contradiz o que a Igreja Católica ensina, prova-se como herética pelas suas palavras e pelos seus actos. O facto de os antipapas Vaticano II se envolverem repetidamente neste comportamento e ensinarem que ele é bom, prova sem qualquer dúvida que são hereges notórios.  Esta actividade pecaminosa também é praticada por muitos «bispos» apóstatas da seita Vaticano II.  Dito de modo simples, o falso ecumenismo é uma heresia gigantesca que equivale a negar o dogma de que a Igreja Católica é a única verdadeira Igreja de Jesus Cristo que é necessária para a salvação, e que as religiões não-católicas são falsas e pecaminosas e conduzem à condenação.  Esta heresia – de que é bom participar em culto não-católico - foi ensinada directamente no Vaticano II, como provámos neste vídeo. 

Deve também notar-se que a verdade divinamente revelada que é negada pelos ensinamentos do Vaticano II sobre oração e adoração conjunta com não-católicos se encontra em 2 João 1: 10-11 que afirma:

«Se alguém vem a vós e não traz esta doutrina, não o recebais em vossa casa, nem o saudeis, porque quem o saúda, participa das suas obras más

Esta passagem foi citada pela Igreja no contexto da condenação de qualquer participação em reuniões ou assembleias não-católicas. Daí que o ensinamento maléfico do Vaticano II seja, propriamente dito, herético.  Nega a verdade divinamente revelada de 2 João 1:10-11.  Ensina (em oposição à Escritura) que é bom e desejável participar nas obras perversas e na adoração ilícita ou falsa de hereges e cismáticos. 

Uma vez que o falso ecumenismo da seita Vaticano II vem do Vaticano II, como temos demonstrado, qualquer pessoa que defenda obstinadamente o Vaticano II é um fornicador espiritual e um herege.  Todos os grupos não-sedevacantistas sob os antipapas Vaticano II - como a Fraternidade de São Pedro - são compostos por impostores.  Se de facto possuíssem e representassem a fé católica, rejeitariam esta heresia mortalmente pecaminosa e os antipapas heréticos que a promovem.  Eles não têm amor por Deus. 

Perante estes factos, algumas pessoas infiéis que afirmam ser católicas dirão: «se eu aceitasse isso, teria de rejeitar o catolicismo».  Não, estão enganados e não têm fé alguma.  A Igreja Católica é a única Igreja verdadeira e toda esta situação em Roma foi profetizada.  Os homens que lançaram esta apostasia foram antipapas heréticos, de acordo com o ensinamento católico. Eles nunca assumiram validamente o cargo papal, como o nosso material prova, porque um herege é impedido por lei divina de se tornar papa.  O que estes factos provam é que a seita Vaticano II não é a Igreja Católica e que os seus líderes têm sido antipapas. A seita  Vaticano II é de facto a prostituta profetizada da Babilónia. Cumpre a profecia sobre a prostituta da Babilónia e a Besta de muitas maneiras específicas. Veja o nosso vídeo: Apocalipse Agora no Vaticano

O falso ecumenismo que expusemos neste vídeo é uma das razões pelas quais a prostituta da Babilónia é chamada «a mãe das fornicações». O falso ecumenismo é o meio pelo qual as pessoas são implicadas em pecados contra a fé como parte do engano do fim dos tempos.  Mesmo que não se envolva directamente no falso ecumenismo, se aceitar os antipapas Vaticano II e as suas falsas canonizações, você está implicado no mesmo.  A verdadeira Igreja Católica ainda existe num remanescente fiel, e para ser um verdadeiro católico e salvar a sua alma precisa de ser um católico tradicional que rejeita a seita apóstata do Vaticano II e o falso Concílio Vaticano II.

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