Apocalipse Agora No Vaticano
Agosto 31, 2022
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Irmão Pedro Dimond

Nos nossos vídeos apresentamos provas esmagadoras de que a actual apostasia em Roma é o cumprimento da profecia apocalíptica sobre a Prostituta da Babilónia e o regresso da besta que era: ou seja, Roma pagã, nos últimos dias. A Prostituta da Babilónia não é a Igreja Católica mas a Igreja profetizada do fim dos tempos - a Seita Vaticano II. Neste vídeo iremos cobrir mais alguns factos marcantes que apoiam a nossa conclusão sobre a Besta do fim dos tempos e o Anticristo.

«A mulher estava vestida de púrpura e de escarlate, adornada de ouro, de pedras preciosas e de pérolas, e tinha na mão uma taça de ouro cheia de abominações e das imundícies da sua prostituição. Estava escrito na sua fronte um nome… – Mistério! – : “Babilónia, a grande, a mãe das impudicas e das abominações da terra.”» - Apocalipse 17:4-5

«E os habitantes da terra, cujo nome não está escrito no livro da vida, desde a fundação do mundo, se encherão de pasmo, quando virem aparecer de novo a Besta, que era e que já não é.» - Apocalipse 17:8

O Apocalipse diz que a besta tem sete cabeças e define as sete cabeças como sete montanhas e sete reis. As sete montanhas são Roma, e os sete reis referem-se aos sete reis-sacerdotes do Estado da Cidade do Vaticano. 

«Eu te direi o mistério da Mulher e da Besta que a leva, a qual tem sete cabeças e dez chifres. A Besta que viste, era e já não é: subirá do abismo e irá à perdição; e os habitantes da terra, cujo nome não está escrito no livro da vida, desde a fundação do mundo, se encherão de pasmo, quando virem aparecer de novo a Besta, que era e que já não é e reaparecerá. É aqui (que é preciso) um espírito dotado de sabedoria. As sete cabeças são sete montanhas sobre as quais a Mulher está sentada. São também sete reis, dos quais cinco caíram, um subsiste.» - Apocalipse 17:7-10

Uma vez que a profecia conecta os sete reis à besta do fim dos tempos, não dá para reconhecer a besta do fim dos tempos sem reconhecer quem são os sete reis.

Em 1929, um reino totalmente novo, historicamente verificável, foi estabelecido em Roma pelo Tratado de Latrão. O Reino chama-se Estado da Cidade do Vaticano. O Papa Pio XI, um papa válido, foi o primeiro rei do Estado da Cidade do Vaticano. O Antipapa Bento XVI foi o sétimo. O reinado do primeiro rei, Pio XI, foi formalmente anunciado numa segunda-feira, 11 de Fevereiro de 1929, com a assinatura do Tratado de Latrão.

De forma impressionante, o sétimo rei, Bento XVI, anunciou formalmente a sua resignação numa segunda-feira, 11 de Fevereiro de 2013, num anúncio chocante que foi seguido de dois relâmpagos no topo da basílica de São Pedro, o próprio local onde São Pedro está enterrado.

Ora, o Apocalipse diz-nos que a besta surge quando cinco dos reis tinham caído, e um subsiste. Logo, a besta ergue-se durante o reinado do sexto rei. Se os sete reis do Estado da Cidade do Vaticano são os sete reis da profecia, e são, então a besta do fim dos tempos - nomeadamente, Roma pagã/o Império Romano pagão - deveria ter ressuscitado ou regressado durante o reinado de João Paulo II, o sexto rei do Estado da Cidade do Vaticano, e foi exactamente isso que aconteceu.

A Besta ressurgiu politicamente durante o reinado de João Paulo II porque a União Europeia é o Império Romano pagão reconstituído, e foi oficialmente formada em 1993 durante o reinado de João Paulo II.  O símbolo da Europa, que é utilizado pela União Europeia, é Europa, uma mulher sobre uma besta. Bem, uma mulher sentada sobre uma besta é precisamente o que São João descreve em Apocalipse 17.  São João estava a descrever a Europa pagã - ou Roma pagã, se nos referirmos à Europa do ponto de vista da sua liderança espiritual - nos últimos dias.

 «E transportou-me em espírito a um deserto. E vi uma Mulher sentada sobre uma Besta escarlate cheia de nomes de blasfémia, que tinha sete cabeças e dez chifres.» - Apocalipse 17:3

E tal como a besta ressurgiu politicamente com a União Europeia quando cinco dos reis do Estado da Cidade do Vaticano tinham caído, também ressurgiu espiritualmente nessa altura com João Paulo II, o sexto rei.  Este aspecto da profecia é ainda mais significativo do que o aumento da dimensão política da besta com a União Europeia.

A besta ressurgiu espiritualmente durante o reinado de João Paulo II, o sexto rei, porque o Antipapa João Paulo II era um rei pagão romano que literalmente ensinava que cada homem, incluindo ele próprio, é Deus e o Filho de Deus. Nós provamos isso no nosso material. João Paulo II pregou o culto do homem e introduziu idolatria no Império – tal como os imperadores romanos pagãos fizeram.    

João Paulo II, Audiência Geral, 22 de Fev. de 1984:
«As “chaves do reino dos céus” não são confiadas a Pedro e à Igreja para se servirem delas segundo o próprio arbítrio ou para manipular as consciências, mas para que estas sejam libertadas na Verdade plena do homem, que é Cristo…»

Na sua primeira homilia, João Paulo II declarou que o homem é o Cristo de Mateus 16:16.

«…procurai acolher uma vez mais — hoje e neste local sagrado — as palavras pronunciadas por Simão Pedro. Naquelas mesmas palavras está a fé da Igreja; em tais palavras, ainda, encontra-se a verdade nova, ou melhor, a última e definitiva verdade sobre o homem: o filho de Deus vivo. — Tu és o Cristo, Filho de Deus vivo!»[1]

Na sua primeira encíclica, ele definiu o Evangelho como a estupefacção do homem e blasfemou o Espírito Santo. Veja o nosso vídeo Blasfémia de João Paulo II contra o Espírito Santo e as Suas Vítimas Espirituais.

João Paulo II, Redemptor Hominis (#10), 4 de Março de 1979:
«Na realidade, aquela profunda estupefacção a respeito do valor e dignidade do homem chama-se Evangelho, isto é a Boa Nova. Chama-se também Cristianismo.»

João Paulo II, Redemptor Hominis (#6), 4 de Março de 1979:
«Não acontece, porventura, algumas vezes, que a crença firme dos sequazes das religiões não-cristãs — crença que é efeito também ela do Espírito da verdade operante para além das fronteiras visíveis do Corpo Místico — deixa confundidos os cristãos, não raro tão dispostos, por sua vez, a duvidar quanto às verdades reveladas por Deus…»

Ao longo do seu anti-papado, ele pregou sistematicamente que o Filho de Deus tornou-se cada homem na Encarnação e que, portanto, todo o homem é o Filho de Deus.  Assista o nosso vídeo A Marca distintiva do Anticristo.

João Paulo II, Mensagem para O Natal de 1978:
«O Natal é a festa do homem.»

João Paulo II, Homilia, 26 de Fevereiro de 2000:   
«Ao revelar-se a Si mesmo no Monte e tendo entregue a sua Lei, Deus revelou o homem ao homem. O Sinai está no centro da verdade sobre o homem e sobre o seu destino.»

João Paulo II, Mensagem aos participantes da Conferência Nacional de Cultura na Índia, 1986:
«…o Oriente e o Ocidente poderiam ser combinados para desenvolver uma perspectiva verdadeiramente universal baseada em fé no homem.»

A razão pela qual João Paulo II estava a pregar que o homem é Deus e a blasfemar o Espírito Santo desde o início do seu reinado é que a Roma pagã - isto é, a besta - estava surgir espiritualmente com ele, o sexto rei, quando cinco já tinham caído - exactamente como foi profetizado.  No seu papel de rei pagão romano que estava a pregar que o homem é Deus, João Paulo II estava a duplicar o que os reis pagãos romanos no Império Romano pagão fizeram. Mais sobre isso num instante.

Ora, Apocalipse 13:3 diz-nos que uma das cabeças da besta - e lembrem-se, cada cabeça é um rei associado a Roma - parecia ter uma ferida mortal, mas a ferida foi curada. Portanto, esta passagem diz-nos que um dos reis romanos parecia ter uma ferida mortal, mas a ferida foi curada.

Isso encaixa-se precisamente com João Paulo II, um rei romano do Estado da Cidade do Vaticano, e com a sua famosa ferida em 13 de Maio de 1981 na Praça de S. Pedro. João Paulo II foi baleado quatro vezes à queima-roupa, mas ainda assim recuperou. Esse acontecimento foi uma parte fundamental do engano em que esteve envolto no seu reinado.

«Uma das suas cabeças [isto é, um dos sete reis de Roma associados com a Prostituta da Babilónia – veja Apoc. 17] estava como ferida de morte, mas a sua ferida mortal tinha sido curada. E toda a terra, cheia de admiração, seguiu a Besta.» - Apocalipse 13:3

«Seduz os habitantes da terra com os prodígios que se lhe permitiram fazer diante da Besta, dizendo aos habitantes da terra que fizessem uma imagem da Besta, que sobreviveu ao golpe da espada.» - Apocalipse 13:14

Apocalipse 13:14 é-nos dito que o povo é ludibriado a fazer uma imagem daquele que foi ferido pela espada e viveu. Isto também se encaixa em João Paulo II, que, apesar da sua chocante apostasia e carreira de heresia, indiferentismo e blasfémia, foi solenemente «canonizado» pela Seita Vaticano II após a sua morte, sendo a sua imagem honrada na Basílica de São Pedro, o Templo de Deus.  Essa «canonização» não tem validade para os verdadeiros católicos porque foi proclamada por Francisco, que é um antipapa. Segundo o ensinamento católico, os hereges são automaticamente expulsos da Igreja e não podem ocupar cargos na mesma.

Aceitar o idólatra e herege João Paulo como um santo é o meio pelo qual as massas estão implicadas nos males que ele promoveu.

Agora considerai isto. A palavra grega para espada curta ou punhal no Apocalipse 13:14, como naquele que foi ferido pela espada e sobreviveu, é μαχαίρης [leia-se: makaïris], uma forma genitiva de μάχαιρα [leia-se: makaïra]. Armas de fogo não existiam na altura de São João. Logo, um ferimento à queima-roupa por uma pistola seria razoavelmente descrito pelo escritor bíblico como um ferimento à espada.

«Seduz os habitantes da terra… dizendo aos habitantes da terra que fizessem uma imagem em honra da Besta, que sobreviveu ao golpe da espada [μαχαίρης].» - Apocalipse 13:14

μαχαίρης - uma forma genitiva de μαχαίρα

μαχαίρα - uma espada curta ou adaga

No entanto, em 2008 foi revelado que em 12 de Maio de 1982 - cerca de um ano após o seu ferimento na Praça de São Pedro - João Paulo II foi literalmente esfaqueado durante a sua visita a Fátima. Este facto não foi revelado publicamente até 2008, e só há pouco tempo é que tivemos conhecimento disso.

O Papa João Paulo II foi ferido em 1982 por esfaqueamento, revela um assistente

«O falecido Papa João Paulo II foi ferido por um padre que empunhava uma faca em 1982, um ano após de ter sido baleado na Praça de São Pedro, mas o ferimento foi mantido em segredo, diz o seu antigo assistente de topo num documentário.

Um padre espanhol ultra-conservador louco... agrediu o papa com uma adaga e foi deitado ao chão pela polícia e preso. O facto de a faca ter realmente atingido ao papa e o ter cortado não era conhecido até agora.

“Posso agora revelar que o Santo Padre foi ferido.”»

Incrível. Se procurardes a palavra grega Μάχαιρα [leia: makaïra], a utilizada em Apoc. 13:14, vereis que uma das definições primárias é adaga. Portanto, apesar de acreditarmos que o tiro a João Paulo II em 1981 cumpre a profecia de Apocalipse 13 sobre a ferida de um dos reis da besta, a fim de remover qualquer objecção de que João Paulo II está de acordo com esta profecia, cerca de um ano depois ele foi literalmente apunhalado por uma espada curta ou adaga, e uma definição primária de Μάχαιρα é adaga.

De quantas mais provas precisais de que João Paulo II foi referido nesta profecia e, portanto, que o que está a acontecer agora em Roma é o cumprimento da profecia do fim dos tempos sobre o regresso da besta que era, tal como já dissemos. Bem, ainda há mais

«Eu te direi o mistério da Mulher e da Besta que a leva, a qual tem sete cabeças e dez chifres… É aqui (que é preciso) um espírito dotado de sabedoria. As sete cabeças são sete montanhas sobre as quais a Mulher está sentada. São também sete reis, dos quais cinco caíram, um subsiste, e o outro ainda não veio, mas quando vier, deve durar pouco tempo.» - Apocalipse 17:7-10

Relativamente ao sétimo rei, o Apocalipse diz que  «deve durar pouco tempo.» Isso encaixa-se com Bento XVI, o sétimo rei, que resignou em 2013 após um reinado comparativamente curto - mais de três vezes mais curto do que o do sexto rei. Mas vejai isto. Em 2005, logo após a sua «eleição», Bento XVI previu que o seu reinado seria curto.

«... e quando ele [o sétimo] chega, ele deve permanecer pouco tempo». - Apocalipse 17:10       

«Bento XVI previu um “reinado curto” nos comentários aos cardeais logo após a sua eleição

Quer percebesse ou não o significado, Bento XVI fez essa declaração em 2005 porque era o sétimo rei que reinaria por um curto período de tempo. Após a sua resignação, vários veículos de notícia, como a ABC News, descreveram o seu reinado como curto.

«Apesar do seu mandato bastante curto, Bento XVI teve um impacto distinto».

O Antipapa Bento XVI foi o sétimo rei. E o apóstata Antipapa Francisco não é um dos sete reis por duas razões. Já abordámos isto em pormenor noutro lugar, mas em primeiro lugar: o Estado da Cidade do Vaticano é uma monarquia sacerdotal, um reino sacerdotal, e Francisco não é um padre válido - tendo sido «ordenado» no novo rito inválido de Paulo VI. Portanto, Francisco não está qualificado para ser um sacerdote-rei da monarquia sacerdotal, o Estado da Cidade do Vaticano.

G. Pope Atkins, Enciclopédia do Sistema Interamericano:
«Assim, a Santa Sé tem personalidade jurídica no direito internacional, com o papa a presidir a uma “monarquia sacerdotal“...»

Segundo, Francisco rejeita abertamente todos os aspectos de realeza. O seu repúdio de todos os aspectos de realeza, em contraste com Bento XVI, é um sinal para todos de que Bento XVI - apesar de ter sido um antipapa apóstata - foi o sétimo e último rei da profecia.

Ora, o Apocalipse diz-nos que a besta era, e não é, e reaparecerá, e que as pessoas na Terra que não estão escritas no livro da vida se encherão de pasmo quando virem a besta que era, e não é, e está para vir. O pasmo perante a besta refere-se ao choque, espanto, maravilha e confusão perturbada que as pessoas experimentam sobre o que aconteceu em Roma depois do Concílio Vaticano II.

 A besta = Roma pagã

«E os habitantes da terra, cujo nome não está escrito no livro da vida, desde a fundação do mundo, se encherão de pasmo [θαυμασθήσονται] , quando virem aparecer de novo a Besta, que era e que já não é e reaparecerá.» - Apocalipse 17:8

θαυμάζω (thaumazo) - Pergunto-me, maravilho-me

θαυμάζω - para «ficar extraordinariamente impressionado ou perturbado por algo» (BDAG, p. 444).

A começar por João XXIII, antipapas heréticos, que não foram validamente eleitos para o Papado, tomaram posse do Vaticano –  de acordo com a profecia – e isto levou à revolução do Vaticano II. Como consequência, a cidade de Roma perdeu a fé e voltou ao paganismo, idolatria e incredulidade - reduzindo a verdadeira Igreja Católica a um remanescente fiel nos últimos dias.

Nossa Senhora de La Salette, 19 de Setembro de 1846:
«Roma perderá a fé e tornar-se-á o assento do Anticristo... a Igreja estará em eclipse.»

O regresso de Roma ao paganismo, idolatria e descrença no período pós-Vaticano II causou choque, admiração e confusão perturbada entre aqueles que não têm a graça e a fé para reconhecer que uma Contra Igreja liderada por antipapas, não a verdadeira Igreja Católica, está agora em Roma e assumiu o controlo do templo de Deus e das estruturas físicas da Igreja.

Uma vez que não compreendem e recusam-se a reconhecer que o que hoje ocupa Roma e o Vaticano não é a Igreja Católica mas a besta do fim dos tempos e a prostituta da Babilónia, estão mistificados e totalmente perplexos ao verem o paganismo e a apostasia e todo o tipo de heresia a vir do lugar onde esperam que o catolicismo seja ensinado. Este é o pasmo profetizado diante da besta. A reacção de tantos ao paganismo e ao mal na Roma pós-Vaticano II é um cumprimento bem marcante e claro desta profecia.

«E os habitantes da terra, cujo nome não está escrito no livro da vida, desde a fundação do mundo, se encherão de pasmo, quando virem aparecer de novo a Besta, que era e que já não é e reaparecerá.» - Apocalipse 17:8

Deve também notar-se que ao descrever como a besta está prestes a erguer-se durante o reinado do sexto rei, Apocalipse 17:8 diz que a besta era e não é. A besta era nessa altura porque existia sob o Império Romano pagão. Não é nessa altura imediatamente antes da besta se erguer com a UE durante o reinado de João Paulo II. Reaparecerá nessa altura, quando cinco estiverem caídos porque, desse ponto de vista, Roma pagã estava prestes a regressar no futuro, quando a UE foi formada durante o reinado de João Paulo II, o sexto rei. O regresso da Roma pagã, o regresso da besta, é a razão pela qual o paganismo é agora celebrado e praticado no Vaticano, para o choque das massas.

Em 2019, uma estátua de Moloch, o falso deus do sacrifício infantil, foi colocada em exposição em Roma, perto do Coliseu. Isto aconteceu apenas sete dias antes do ídolo pagão Pachamama ser adorado nos jardins do Vaticano e «abençoado» pelo Antipapa Francisco. Estes são apenas alguns dos exemplos de como Roma pagã regressou, em cumprimento da profecia. Muitas pessoas não conseguem compreender como ou porque é que este tipo de coisas podem estar a acontecer em Roma. O nosso material explica porquê. O exemplo mais significativo do regresso do paganismo a Roma encontra-se no indiferentismo religioso e nas heresias oficialmente pregadas pelos antipapas do Vaticano II, e nas falsas doutrinas da religião do Vaticano II.

Consideremos agora outro cumprimento notável da profecia sobre o regresso da besta - ou seja, Roma pagã - no nosso tempo.

Primeiro, reparai que enquanto os imperadores romanos eram, tecnicamente falando, imperadores e não reis, na realidade eram reisConfirai, por exemplo, João 19:15, onde Tibério César, o imperador romano na altura, é referido como rei. Aí lemos que as pessoas que pediram a crucificação de Cristo declararam: «Não temos rei, senão César».

«Os pontífices responderam: “Não temos rei, senão César.”» - João 19:15

Logo, os imperadores romanos eram de facto reis romanos, e a honra dada ao imperador romano pagão e à sua imagem, era a honra dada a um rei romano pagão. Ora, no Império Romano pagão, praticava-se o culto ao imperador. De várias maneiras certos imperadores romanos eram tratados como se fossem divinos. Contudo, é extremamente importante notar que na própria capital - ou seja, na própria Roma, no culto oficial do estado - um imperador só podia receber culto divino após a sua morte. Isto é crucial para compreender um aspecto do que está a acontecer agora no Vaticano - e como cumpre a profecia sobre o regresso da besta que era.

Aqui estão algumas citações sobre este ponto. Num comentário sobre o livro do Apocalipse, Grant Osborne assinala:

Grant R. Osborne, Revelation, Baker Academic 2002, p. 491:
«Enquanto os gregos davam estatuto divino aos governantes vivos, os romanos tradicionalmente só declaravam os seus imperadores como deuses após a sua morte. Contudo, isto acontecia mais particularmente  na própria Roma…»

Como diz Steven Friesen num livro sobre os Cultos Imperiais e o Apocalipse de João:

Steven J. Friesen, Imperial Cults And The Apocalypse Of John, Oxford Univ. Press, 2001, p. 28:
«... o sistema de divus romano em que os bons imperadores eram divinizados após a morte por voto do Senado».

Também, como escreve Ittai Gradel em Emperor Worship And Roman Religion (Culto ao Imperador e Religião Romana):

Ittai Gradel, Emperor Worship and Roman Religion, Oxford Univ. Press, 2002, Cap. 4.:
«... política oficial no culto estatal da capital, onde um imperador só podia receber culto divino depois da morte».

CONSIDERAI ISTO CUIDADOSAMENTE.   É extremamente significativo na compreensão de como a Seita Vaticano II cumpre a profecia sobre a besta.

Apesar de no Império Romano, a certos imperadores romanos vivos ter sido dado, por vezes, o que equivalia à honra divina em cultos privados ou não oficiais, no culto oficial do estado, em Roma, os imperadores não podiam receber culto divino até passarem por uma cerimónia especial chamada cerimónia de deificação após a morte. DEIXAI-ME REPETIR ISSO: Roma pagã, a besta que era, «deificava»  os reis pagãos romanos numa cerimónia especial após a sua morte. E só então esses reis pagãos romanos falecidos poderiam receber, na opinião deles, um estatuto espiritual especial.

Bem, muitos ficaram chocados e pasmos com o fenómeno bastante estranho de que, apesar de todos os escândalos, males e maus frutos após o Concílio Vaticano II, João XXIII, Paulo VI e João Paulo II foram «canonizados»  pela Seita Vaticano II - tudo num período de tempo relativamente curto - embora na verdadeira Igreja Católica apenas dois papas nos últimos 500 anos, Pio X e Pio V, tenham sido canonizados.

Bem, quando uma pessoa reconhece que o que estamos a ver é o regresso da Roma pagã, compreenderá porque é que isto está a acontecer. João XXIII, Paulo VI e João Paulo II foram literalmente reis romanos pagãos do Estado da Cidade do Vaticano, tal como nós abordámos.

Eles promoviam maldade, idolatria e heresia. A seita Vaticano II é o componente espiritual da besta do fim dos tempos. É a Roma pagã regressada. Assim, tal como o império romano pagão honrou oficialmente os reis romanos pagãos falecidos e lhes deu um título especial após a morte, assim também a nova versão da besta avançou em «canonizar» todos os antipapas falecidos, que também eram reis romanos pagãos, que desempenharam um papel significativo na perversa religião do Vaticano II - com a excepção, até agora, de João Paulo I, que reinou apenas durante 33 dias.  É por isso que tem havido este empurrão para «canonizar» estes malvados reis romanos antipapas do Vaticano II. É um claro cumprimento da profecia sobre o regresso da besta que era, Roma pagã.  Mostra que estamos a viver o tempo da besta do fim dos tempos.  

«E os habitantes da terra, cujo nome não está escrito no livro da vida, desde a fundação do mundo, se encherão de pasmo, quando virem aparecer de novo a Besta, que era e que já não é e reaparecerá.» - Apocalipse 17:8

AGORA DEIXAI-ME SER MUITO CLARO. Não estou a dizer que uma verdadeira canonização católica é de todo idólatra ou que significa que a pessoa canonizada é considerada como divina. Claro que não. Uma verdadeira canonização por um papa válido significa que o santo deve ser venerado ou honrado como uma pessoa santa no Céu, não que o santo seja considerado Deus ou divino. Mas durante a Grande Apostasia, a besta do fim dos tempos e a Contra-Igreja tomaram posse das estruturas físicas da igreja e ocuparam o templo de Deus.

Logo, eles tentam sequestrar o processo da Igreja para impor o mal e o paganismo. Consequentemente, a besta conduz falsas canonizações para os seus próprios fins maléficos. As falsas canonizações tornam-se assim um meio pelo qual a besta do fim dos tempos leva as pessoas a honrar os reis pagãos romanos perversos, tal como o império pagão romano em vários momentos levou as pessoas a honrar os reis pagãos romanos perversos.

No entanto, no caso de João Paulo II, quando as pessoas o aceitam como santo, não só estão implicadas na sua maldade geral, heresias e idolatria - mas na realidade subscrevem a sua afirmação de que ele e todos os outros são Deus. Isto porque João Paulo II pregou oficial e repetidamente que todo o homem é Deus. Aceitá-lo como santo, portanto, é endossar a afirmação de que um rei romano pagão falecido é Deus, exactamente como aconteceu com a besta que era.

É por isso que João Paulo II é destacado no Apocalipse. É por isso que a sua ferida é mencionada. Ele é a imagem de Roma pagã. Ele introduziu o encontro de oração mundial histórico de Assis, onde os líderes de todas as principais falsas religiões do mundo se reuniram para rezar pela primeira vez.

Isto corresponde exactamente ao que é dito em 2 Tessalonicenses 2 sobre o homem do pecado estar acima e em frente de tudo o que é chamado deus ou objecto de culto. Para mais sobre isso, ver o nosso vídeo, O Anticristo Identificado.

«Porque isto não se dará sem que antes venha a apostasia [ἡ ἀποστασία] e sem que tenha aparecido o homem do pecado, o filho da perdição, o qual se reclinará diante e se elevará sobre tudo o que se chama Deus ou que é objecto de culto…» - 2 Tessalonicenses 2:3-4

É também por isso que o altar naquele evento idólatra de Assis, que é o acontecimento mais notório de toda a apostasia, tinha a palavra paz escrita nele. No Império Romano pagão, um dos monumentos mais famosos foi o Ara Pacis, que significa o altar da paz. Era um altar pagão sobre o qual se realizava a idolatria, dedicado ao nome paz.

E o que vemos na Contra-Igreja Vaticano II, que representa a Roma pagã regressada?  O evento mais famoso, ou melhor, mais notório, através do qual o paganismo e a idolatria foram introduzidos e conduzidos foi o Encontro de Oração de Assis, que foi o Dia Mundial  de Oração pela Paz. E no próprio altar onde as várias falsas religiões conduziam o seu culto idólatra, a palavra paz estava escrita em várias línguas. Isso não foi um acidente. Assis é o novo ara pacis, é o altar pagão da paz na nova versão da besta. E foi introduzido pelo Antipapa João Paulo II - o sexto rei - que representa a besta do fim dos tempos.

Também faz sentido que na besta que era, a Roma antiga, o Ara Pacis estivesse em Roma - uma vez que a «paz» deles encontrava-se na sua força militar centrada em Roma. Mas na nova versão da besta - ou da besta regressada, que ressurgiu com João Paulo II - o objectivo é fazer escárnio da paz cristã. São Francisco de Assis é conhecido como o Santo da paz cristã. Faz portanto sentido que o novo Ara Pacis da besta se encontre numa cidade associada à paz cristã:  Assis. 

Agora considerai isto. Herodiano foi um historiador grego, nascido em 170 d.C., que escreveu uma famosa história parcial do Império Romano. Ele dá-nos alguns detalhes sobre o que eles faziam na cerimónia de «deificação» dos imperadores romanos após a sua morte. Ele explica:

Herodiano, História do Império Romano desde a morte de Marcus Aurelius, século II ou III:
«É costume romano elevar ao estatuto divino os imperadores que na sua morte deixam filhos ou sucessores designados; chamam a esta honra de deificação... uma imagem de cera é moldada à semelhança exacta do cadáver e colocada num grande e alto sofá...»

Ele enumera uma série de outras coisas associadas à cerimónia. Ele explica que o sofá, contendo a imagem do imperador falecido, seria levado para o campo.

«... onde, na parte mais larga da planície, foi construído um edifício quadrado inteiramente de enormes vigas de madeira com a forma de uma casa... Todo o interior deste edifício está cheio de lenha...» 

Ele explica que este edifício tinha alguns andares. E prossegue, dizendo:

«Estando concluídos estes ritos, o sucessor do imperador põe uma tocha na estrutura [que contém o sofá com a imagem do imperador], e segue-se que o povo põe-na a arder por todos os lados. As chamas consomem fácil e rapidamente a enorme pilha de lenha e de coisas perfumadas».

Assim, basicamente o que faziam nesta cerimónia de «deificação»  do falecido rei pagão romano, é acender a imagem do rei pagão numa fogueira.

Bem, descubram? A 2 de Abril de 2007, durante uma cerimónia que marcou especificamente o aniversário de dois anos da morte de João Paulo II, a imagem ou silhueta de João Paulo II foi vista numa fogueira na Polónia. Isto fez manchetes internacionais.

A imagem de João Paulo II foi vista iluminada numa fogueira, tal como eles iluminavam a imagem dos reis pagãos romanos falecidos numa fogueira durante a cerimónia de «deificação», precisamente porque a besta regressou com ele, tal como já dissemos. Este é mais um claro cumprimento da profecia sobre o regresso da besta que era.

Se isto, juntamente com os outros factos que abordámos, não vos convencer que estamos correctos - que o reinado de João Paulo II representou o cumprimento da profecia sobre o regresso da besta - então não sabemos o que vos irá convencer.

Consideremos agora outro aspecto desta profecia. Como mencionámos, o Apocalipse indica que a besta ressurge quando  cinco dos reis romanos caíram e um subsiste. Isto refere-se à Roma pagã que regressa com a UE durante o reinado de João Paulo II, o sexto rei do Estado da Cidade do Vaticano. Mas a besta não existe apenas nos últimos dias. Lembre-se, a besta era ou existiu durante a Roma pagã, e esta foi substituída pela Europa cristã, antes de regressar nos últimos dias sob o sexto rei do Estado da Cidade do Vaticano.

A besta, portanto, teve dois pontos, digamos, na sua carreira. A besta era, depois foi substituída pela Europa cristã, e depois regressou. Bem, acreditamos que a afirmação sobre como cinco dos reis que caíram e dum qu e susbiste, também se aplica a quando a besta ressuscitou pela primeira vez no primeiro século.

O Império Romano foi tecnicamente estabelecido sob Augusto em 27 d.C., o sucessor de Júlio César. Alguns argumentam, portanto, que Augusto foi o primeiro imperador romano, e que se os sete reis de Apocalipse 17 têm alguma aplicação aos primeiros sete imperadores, a contagem deveria começar com Augusto, e não com Júlio César.

Outros, porém, acham que a contagem deveria começar com Júlio César porque ele foi de facto o primeiro dos Reis Romanos. De facto, Júlio foi considerado o primeiro imperador romano pelo antigo historiador romano Dião Cássio, e pelo antigo historiador Josefo. Teófilo de Antioquia, bispo do século II, também considerava Júlio como sendo o primeiro imperador. Em João 19:15 e Actos 17:7, os imperadores romanos são chamados tanto de rei como de César.

«Os pontífices responderam: “Não temos rei, senão César.”» - João 19:15

«... Jasão os recebeu, e todos eles são rebeldes aos decretos de César, dizendo que há um outro rei, que é Jesus.» - Actos 17:7

Faz sentido, portanto, que se a referência no Apocalipse 17:10 à besta que surge quando cinco caíram tem alguma aplicação aos primeiros sete reis por volta da época do estabelecimento do império, a contagem deva começar por Júlio César, e não por Augusto. Agora, se começarmos a contagem dos reis romanos pagãos ou imperadores com Júlio César, os primeiros sete seriam:           

  1. Júlio
  2. Augusto
  3. Tibério
  4. Calígula
  5. Cláudio
  6. Nero
  7. Galba

Como podemos ver, Nero é o sexto rei, o que reina quando cinco caíram.  Novamente - Apocalipse 17:10 diz sobre os sete reis: dos quais cinco caíram, e um subsiste.

Ora, há duas visões dominantes sobre quando o Livro da Revelação ou o Apocalipse foi escrito. Muitos acreditam que ele foi escrito por volta de 96 d.C. durante o reinado do Imperador Domiciano. Outros acreditam que foi escrito nos anos 60, durante o reinado do Imperador Nero.  Nós acreditamos que foi escrito nos anos 60 - antes da destruição do Templo - durante o reinado de Nero. Aqueles que datam o livro para o reinado de Nero referem-se frequentemente à afirmação de que cinco dos rei caíram, um subsiste. Eles  crêem que isso dá suporte à opinião de que o livro foi escrito durante o reinado de Nero, o sexto rei.

Além disso, como mencionámos, Apocalipse 17:8 adverte que a besta está prestes a subir, dois versos antes de fazer referência a como cinco caíram e um subsiste. Se a referência a cinco reis que caíram e um que subsiste aplica-se também à elevação da besta durante o reinado de Nero - como acreditamos que deve ser - essa parte encaixa-se bem.

Isto porque apesar de Roma pagã como império já existir antes de Nero, Nero foi o primeiro imperador ou rei romano a perseguir oficialmente o cristianismo.  Logo, a Roma pagã, com um rei pagão romano a opor-se activamente a Cristo e à verdadeira Igreja de uma forma oficial em Roma, começou com Nero. A besta que se ergueu, portanto, quando cinco caíram e um subsiste.

Como diz o antigo historiador Eusébio:

Eusébio de Cesareia, História Eclesiástica, Livro 2, cap. 25, século IV:
Nero «foi o primeiro dos imperadores a ser apontado como inimigo da religião divina».

Como disse Tertuliano:

Tertuliano, Scorpiace, Cap. 15:
«Em Roma, Nero foi o primeiro a manchar com sangue a fé crescente».

Em 64 d.C. houve um incêndio devastador em Roma, e Nero culpou os cristãos. Ele usou-o como desculpa para lançar uma grande e viciosa perseguição contra a Igreja em Roma. Muitos foram mortos, incluindo os Santos Pedro e Paulo, que foram martirizados no mesmo dia em Roma.

Consequentemente, no mundo antigo, Nero era amplamente associado à besta.

Stephen S. Smalley, The Revelation To John - A Commentary on the Greek Text of the Apocalypse, InterVarsity Press, 2005, p. 352:
«É verdadeiro que o termo “besta” (θηρίον, thēríon) era usado como designação para Nero no mundo antigo…»

Portanto, faz sentido que, tal como a besta regressa nos últimos dias durante o reinado do sexto rei do Estado da Cidade do Vaticano, a besta que era  tenha do mesmo modo originalmente surgido durante o reinado do sexto rei romano, Nero.

Isto também é importante, a nosso ver, para compreender certas passagens como Apocalipse 13:5:

«E foi-lhe dada [à Besta] uma boca que proferia coisas arrogantes e blasfémias, e foi-lhe dado o poder de agir durante quarenta e dois meses.» - Apocalipse 13:5

Acreditamos que isto refere-re à perseguição de Nero à Igreja, que durou exactamente ou aproximadamente 42 meses - com alguns datando a perseguição como tendo começado em Novembro de 64 d.C. e durando 42 meses até à morte de Nero em Junho de 68 d.C. Do mesmo modo, a afirmação do Apocalipse 13:7 de que a besta foi autorizada a fazer guerra aos santos aplica-se bem à perseguição de Nero.

Visto que a besta era, e depois foi substituída, mas retorna nos últimos dias, o que a besta faz no seu primeiro período ou no seu segundo período é referido à mesma besta, a besta que surge, em ambos os casos, quando cinco reis romanos caíram. A título de analogia: um atleta profissional poderia ter uma carreira de tenra idade e acumular certos pontos. Poderia então reformar-se durante algum tempo, e depois voltar. Bem, todos os pontos que acumulou na sua primeira época, ou na sua época de regresso, seriam atribuídos ao mesmo jogador.

Do mesmo modo, a besta, Roma pagã, teve um reinado no primeiro século sob Nero, o sexto rei. Perseguiu a Igreja durante exactamente ou aproximadamente 42 meses. Fez guerra contra os santos, etc. Foi então substituída pela Europa cristã. Mas regressa nos últimos dias, e quando regressa também se levanta durante o reinado do sexto rei em Roma, João Paulo II, porque foi aí que houve um rei pagão romano a pregar que o homem é divino enquanto se opunha activamente a Cristo em Roma durante o reinado de um império na Europa.  E todas as especificidades que cobrimos mostram que a besta regressou efectivamente durante o reinado de João Paulo II, o sexto rei do Estado da Cidade do Vaticano. 

Uma vez que o que quer que a besta tenha feito no seu primeiro período sob Nero, ou o que quer que faça no seu segundo período sob a UE e a Europa pagã no nosso tempo, é devidamente atribuído à besta, porque é a mesma besta, Roma pagã: acreditamos que algumas das declarações do Apocalipse se referem ao que a besta fez sob Nero - tal como ter autoridade para agir durante 42 meses - e algumas aplicam-se ao que a besta faz nos últimos dias. A referência a 42 meses, que acreditamos que se aplica a Nero, não prova que quando a besta regressa só agirá durante 42 meses. Pode simplesmente referir-se ao que a besta fez sob Nero.

«E foi-lhe dada uma boca que proferia coisas arrogantes e blasfémias, e foi-lhe dado o poder de agir durante quarenta e dois meses.». - Apocalipse 13:5

Também há que assinalar que algumas pessoas acreditam que a passagem sobre como cinco caíram, etc. só se aplica ao tempo de Nero. Mas essa visão não funciona.  Entre outras coisas, essa visão não pode explicar de que modo a besta - se ela só surge quando cinco caíram sob Nero - realmente era, porque a besta teria surgido pela primeira vez. O que estamos a cobrir, contudo, explica tanto como a besta surge quando cinco caíram como como a besta era e não é e reaparecerá. Explica também o pasmo diante da besta, o qual é claramente cumprido no nosso tempo.

A besta era porque existia sob Roma pagã. Deixou então de ser sob a Europa cristã, mas regressa novamente durante o reinado de João Paulo II, o sexto rei do Estado da Cidade do Vaticano.

Ora, mencionámos a ferida pela espada da cabeça ou do rei da besta, que foi cumprida por João Paulo II de uma forma impressionante e específica. Em Apocalipse 13:3 esta ferida é aplicada a uma cabeça da besta, que  Apocalipse 17 indica ser um rei romano. Em Apocalipse 13:14, a ferida é aplicada à própria besta. A ferida pode ser aplicada ao rei da besta e à própria besta porque o rei que é ferido, João Paulo II, é um reflexo da besta e ele próprio é o Anticristo. O rei que está ferido é a imagem da besta.

Deixai-me explicar. A ferida da besta, da qual a besta se recupera, aplica-se tanto a João Paulo II como à própria Roma pagã. A Roma Imperial Pagã como perseguidora oficial da Igreja foi ferida pela espada de Constantino e do Cristianismo. Pelo poder do Evangelho e pelo poder da espada, o império foi entregue ao cristianismo e no processo, a besta - a Roma pagã - sofreu uma ferida que parecia fatal. O império que tinha sido o perseguidor do cristianismo tornou-se um império cristão.

Assim, a Europa cristã deu a Roma pagã uma ferida aparentemente mortal. Mas com a re-paganização da Europa sob os perversos reis pós-Vaticano II do Estado da Cidade do Vaticano, e a formação do Império da União Europeia sem Deus, a ferida que Roma pagã sofreu às mãos da Europa cristã foi curada. E isto é assim tão significativo porque, apesar de os judeus terem insistido na morte de Jesus, o Senhor Jesus Cristo foi pregado na cruz pelos romanos.

Roma pensava que tinha poder sobre o Senhor quando O matou, quando de facto, Jesus não só estava a oferecer o sacrifício pelo qual os homens são salvos, mas em poucas centenas de anos, a fé de Cristo conquistaria todo o Império Romano e transformá-lo-ia num só para Seu próprio nome. Esse foi um aspecto adicional da vitória de Cristo sobre Roma.

Mas nos últimos dias, a besta ataca, digamos, e devolve o paganismo à Europa, com um rei pagão em Roma, pregando a própria blasfémia - ou seja, que o homem é Deus - que os reis pagãos romanos ensinaram. E fê-lo de uma forma especial para escarnecer do Evangelho, por exemplo, pregando que o homem é o Cristo de Mateus 16:16. Por isso, a besta que era retorna.

E é por isso que a ferida da besta refere-se à própria Roma pagã a ser ferida pelo cristianismo e a recuperar. Mas também se aplica muito especificamente à imagem da besta, ou seja, ao rei que está ferido, João Paulo II, uma vez que a imagem da besta, a vida de João Paulo II foi, em miniatura, um reflexo da besta como um todo.

A besta é ferida pela espada e recupera. Da mesma forma, João Paulo II é literalmente ferido pela espada e recupera. A besta apresentava reis pagãos romanos a pregar que o homem é divino. João Paulo II foi literalmente um rei pagão romano pregando que o homem é divino. A besta teve reis pagãos «deificados» após a morte, com a sua imagem iluminada por uma fogueira. João Paulo II foi solenemente «canonizado» e a sua imagem foi vista iluminada numa fogueira, no aniversário de dois anos da sua morte.

Herodiano, História do Império Romano desde a morte de Marcus Aurelius, século II ou III:
«Estando concluídos estes ritos, o sucessor do imperador coloca uma tocha na estrutura [que contém o sofá com a imagem do imperador], e segue-se o que o povo põe-na a arder por todos os lados. As chamas consomem fácil e rapidamente a enorme pilha de lenha e de coisas perfumada».

A besta promoveu uma idolatria multifacetada na Europa.  João Paulo II institui um encontro mundial de oração idólatra em Assis, que é um símbolo da Grande Apostasia. A besta tinha um famoso monumento de idolatria chamado o Altar da Paz. João Paulo II realiza esse evento idólatra de Assis sobre um altar dedicado ao nome Paz.

Na besta, vários reis pagãos romanos que promoveram a posição de que o homem é divino tiveram as suas imagens honradas.  João Paulo II foi um rei pagão romano que pregou que o homem é divino e teve a sua imagem honrada. Etc. E é por isso que quando as pessoas honram a sua imagem, não só estão a endossar a sua maldade, idolatria, etc., como estão a venerar a própria Roma pagã, porque é isso que ele representa.

Portanto, dito de forma sucinta:  As acções de Constantino representaram a ferida da besta pela espada, e o reinado de João Paulo II representou a cura dessa ferida.

Salientamos também que o encontro de oração de Assis de 1986 está carregado de significado apocalíptico.  Foi um encontro de oração histórico mundial de idolatria. Foi o acontecimento mais notório da Grande Apostasia. Foi um enorme sinal de que a Europa pagã e a besta tinham regressado. De facto, como foi mencionado anteriormente, o altar onde a idolatria foi conduzida foi dedicado ao nome paz, correspondendo precisamente ao Ara Pacis, o altar pagão da paz no Império Romano pagão. Tende isso em mente. Agora considerai isto.

A transformação histórica do Império Romano pagão em cristão (ou seja, a ferida da besta) começou com Constantino e com a sua famosa vitória sobre Magêncio na Ponte Milviana em 312. Este foi um dos acontecimentos mais importantes da história humana e cristã. Na véspera desta batalha, Constantino recebeu uma visão na qual viu o sinal de Cristo e a Cruz e as palavras:  NESTE SINAL CONQUISTARÁS.

Mais tarde nesse dia, Constantino recebeu outra visão na qual Jesus Cristo o instrui a usar o Seu sinal na batalha. Prestai especial atenção à data. Constantino recebeu o sinal em que conquistaria a besta romana pagã no dia 27 de Outubro do ano 312. No mesmo dia, Jesus Cristo apareceu para ele. Bem, o acontecimento de Assis em 1986 -- o acontecimento mais notório da Grande Apostasia... o meio pelo qual os seguidores da Contra Igreja estão implicados em pecado mortal... e um enorme sinal do regresso da Europa pagã -- ocorreu em 27 de Outubro de 1986. Não se trata apenas de uma coincidência.

Como o sinal em que a besta seria ferida e conquistada apareceu a Constantino em 27 de Outubro em 312, o sinal de que a besta tinha recuperado espiritualmente dessa ferida foi visível em 27 de Outubro de 1986, com o evento de Assis. E como dissemos, as acções de Constantino representaram a ferida da besta, e o reinado de João Paulo II representou a cura dessa ferida. Foi por isso que o próprio João Paulo II foi ferido e recuperado. Ele é a imagem da besta.

Isto também dá mais apoio à conclusão de que João Paulo II foi o Anticristo, e que o evento mundial-histórico de 1986 em Assis é o que é descrito em 2 Tess. 2 - tal como abordámos em pormenor no nosso vídeo O Anticristo Identificado2 Tess. 2 profetiza que o homem do pecado, o Anticristo, vem em ligação com a Grande Apostasia. A passagem descreve-o como aquele que se reclina e se eleva acima de todo o chamado deus ou objecto de culto.  

«Porque isto não se dará sem que antes venha a apostasia [ἡ ἀποστασία] e sem que tenha aparecido o homem do pecado, o filho da perdição, o qual se reclinará e se elevará sobre tudo o que se chama Deus ou que é objecto de culto….» -2 Tessalonicenses 2:3-4                        

Isto encaixa precisamente com Assis, durante o qual João Paulo II – o sexto rei, aquele que foi ferido, aquele que teve a sua imagem honrada, etc. – eleva-se acima e senta-se diante de todos os ditos deuses ou objectos de culto num evento mundial-histórico de idolatria. Como assinalamos no vídeo, O Anticristo Identificado, o versículo poderia ser traduzido como aquele que se reclina  diante (uma tradução mais literal) ou aquele que se opõe (uma tradução metafórica, estritamente falando). 

Outras palavras gregas são exibidas no ecrã depois do inglês:

 «Porque isto não se dará sem que antes venha a apostasia [ἡ ἀποστασία] e sem que tenha aparecido o homem do pecado, o filho da perdição, o qual se reclinará diante e se elevará sobre tudo o que se chama Deus ou que é objecto de culto…» - 2 Tessalonicenses 2:3-4        

No entanto, a tradução metafórica, de que o homem do pecado se opõe a todos os ditos deuses (embora o verbo subjacente seja usado metaforicamente em várias outras passagens do Novo Testamento) não faz tanto sentido nesta passagem – pois, por que razão o homem do pecado se oporia à adoração de falsos deuses?

«Todo o reino dividido contra si mesmo será devastado, e cairá casa sobre casa. Se, pois, Satanás está dividido contra si mesmo, como estará em pé o seu reino?» -Lucas 11:17-18

O reino de Satanás não está dividido. Satanás organiza a adoração de ídolos, e assim faria sentido que o homem do pecado apoiasse ídolos e falsos deuses. Desse modo, o sentido literal e a tradução literal, em que o homem do pecado se reclina e se eleva acima posicionalmente de tudo o que é dito ser deus ou objecto de culto num enorme evento que revela/sinaliza a grande apostasia, faz mais sentido.

«Porque isto não se dará sem que antes venha a apostasia [ἡ ἀποστασία] e sem que tenha aparecido o homem do pecado, o filho da perdição, o qual se reclinará e se elevará sobre tudo o que se chama Deus ou que é objecto de culto…» -2 Tessalonicenses 2:3-4       

Isto corresponde precisamente ao que aconteceu com João Paulo II em Assis, a 27 de Outubro de 1986. Durante o evento, os vários falsos líderes religiosos conduziram a sua adoração abaixo do local onde João Paulo II se encontrava sentado. Ofereceram a sua adoração idólatra aos seus ídolos e falsos deuses. Logo, João Paulo II estava literalmente reclinado diante de e elevado acima dos vários ídolos e dos ditos deuses a serem adorados. Esse acontecimento (o incidente mais notório da Grande Apostasia) foi o sinal de que a besta, a Europa pagã, tinha regressado espiritualmente.

Houve outros sinais da besta a levantar-se, claro, como quando João Paulo II, na sua primeira homilia, negou que Jesus é o Cristo quando declarou que o homem é o Cristo de Mt. 16. Mas Assis foi o sinal mais notório para as pessoas em geral de que o paganismo tinha regressado à Europa, e que o que Constantino feriu, tinha recuperado.

Ora, ao receber o sinal em 27 de Outubro de 312, Cristo disse a Constantino para usar o sinal em batalha.

Do mesmo modo, em 27 de Outubro de 1986, o Anticristo, João Paulo II, diz à Europa pagã que Assis É UM SINAL e que a humanidade deve seguir o seu caminho. De facto, como mencionado anteriormente, de acordo com uma visão comum do que aconteceu, o sinal de 27 de Outubro de 312 foi visto duas vezes nesse dia, uma no início do dia e outra mais tarde.

Bem, em 27 de Outubro de 1986, no início do dia, durante as suas observações que acolheram os representantes das diferentes religiões, João Paulo II disse o seguinte:

«Vejo esta reunião hoje como um sinal muito significativo...»

 Depois, mais tarde, durante os seus comentários finais, ele disse:

«O próprio facto de termos vindo a Assis de vários cantos do mundo é em si mesmo um sinal deste caminho comum que a humanidade é chamada a trilhar».

Assis é o sinal em que o Anticristo conquista espiritualmente porque é o símbolo da apostasia e do indiferentismo da Seita Vaticano II. Não é o único, mas é o mais notório. É o que mais rapidamente implica as pessoas em pecado quando honram o Antipapa João Paulo II como santo ou seguem a nova religião.

Assim, o Anticristo conquista quase toda a Europa cristã e os seguidores da Contra-Igreja pelo padrão de Assis, tal como Cristo feriu a besta com o padrão da Cruz. Em Assis e através dos seus outros ensinamentos e acções, João Paulo II organizou e apoiou a adoração de ídolos. Portanto, quando as pessoas que estão familiarizadas com o que ele fez lhe chamam de bem aventurado ou santo, estão por implicação a chamar os ídolos e os falsos deuses que ele serviu de sagrados. É por isso que a honra dada à sua imagem pelos seguidores da Contra Igreja é mencionada no Apocalipse como um meio pelo qual as pessoas são condenadas.

É também muito interessante que em 24 de Fevereiro de 2002, um mês após o segundo evento de Assis, João Paulo II emitiu um Decálogo ou Dez Mandamentos de Assis a todos os Chefes de Estado do mundo. Bem, é Deus quem emite os Dez Mandamentos. A tentativa de João Paulo II de emitir um Decálogo é outro exemplo de como ele supunha ser Deus, o que ficou claríssimo no seu ensinamento repetido de que todo o homem é Jesus Cristo, como é abordado no nosso vídeo A Marca distintiva do Anticristo.

Além disso, 2 Tessalonicenses 2:4 diz-nos que o homem do pecado senta-se no templo de Deus apresentando-se como se fosse Deus. Isso encaixa-se com João Paulo II sentado na Basílica de São Pedro e no Vaticano. É o Templo de Deus. O Papa Pio XI até chamou à Basílica de São Pedro um amplíssimo templo, e muitas profecias foram cumpridas ali mesmo.

«… de sorte que se sentará no templo de Deus, apresentando-se como se fosse Deus.» - 2 Tessalonicenses 2:4

SOBRE BASÍLICA DE SÃO PEDRO

Papa Pio XI, Quinquagesimo Ante (n.º30), 23 de dezembro de 1929:
«… tal foi a quantidade de pessoas que vieram à Basílica de São Pedro para a indulgência do jubileu que, provavelmente, nós nunca haviamos visto o amplíssimo templo [Aedem] tão cheio de gente».

Aedes - Templo

«A Igreja de Babilónia, escolhida como vós, saúda-vos…» - 1 Pedro 5:13

«“Caiu, caiu Babilónia, a grande! Tornou-se habitação de demónios, prisão de todo o espírito imundo e prisão de toda a ave imunda, e prisão de toda besta imunda e abominável.”» -Apocalipse 18:2

O particípio que é traduzido como apresentando-se como se fosse Deus ou mostrando-se como sendo Deus, significa apresentar algo, e muitas vezes tem o significado de apresentar algo de um modo formal ou oficial. Isto também se enquadra precisamente em João Paulo II, porque ele expôs formal ou oficialmente que é Deus em encíclicas e discursos, ensinando que cada homem é o Filho de Deus, como o nosso material prova.   

Ademais, em 24 de Março de 2000, João Paulo II apareceu em Israel num assento com uma grande cruz invertida sobre a sua cabeça, um símbolo satânico.  Como foi em Israel que Cristo esteve na cruz, faz sentido que o Anticristo fosse visto sob uma cruz invertida em Israel.

É também importante notar que em Apocalipse 13, o verbo grego que é usado para descrever a honra dada à imagem da besta é proskunéo. Esse verbo pode significar adoração ou veneração. É usado pela Igreja para a veneração de santos. A besta sequestra a cerimónia de canonização da Igreja e usa-a para impor a veneração do Anticristo e de outras figuras perversas da apostasia do Vaticano II.

Todos estes factos apoiam ainda mais que o que dissemos enquanto João Paulo II estava vivo - ou seja, que ele é o Anticristo - está correcto. O que aconteceu desde a sua morte, com a veneração da sua imagem e outras coisas que abordámos, apoiam ainda mais essa conclusão.

Contudo, apesar de todas as provas, alguns objectam que ele não pode ser o Anticristo porque está morto. Alguns argumentam que 2 Tessalonicenses 2:8 indica que o iníquo, que eles consideram ser o Anticristo, será destruído pela ou na vinda de Cristo e, portanto, que o Anticristo deve continuar a sua vida terrena até ao momento da Segunda Vinda. Mas esse argumento falha.

«E então se manifestará esse iníquo, a quem o Senhor destruirá com o sopro da sua boca e consumirá com o resplendor da sua vinda.» - 2 Tessalonicenses 2:8

Primeiro, 2 Tessalonicenses 2,8, e talvez um ou dois versículos do Apocalipse que as pessoas apresentam, podem referir-se ao que Jesus faz no dia do Juízo Final.

É um dogma que quando Jesus Cristo regressar, todos os mortos, tanto os bons como os maus, serão trazidos de volta e apresentados perante Ele. Nessa altura Jesus, antes de lançar para sempre os ímpios no lago de fogo, infligirá sobre eles qualquer julgamento e castigo que Ele considere oportuno.

Papa Gregório X, Segundo Concílio de Lião, 1274:
«A mesma Santíssima Igreja Romana crê firmemente e declara firmemente que no dia do julgamento todos os homens serão reunidos com os seus corpos perante o tribunal de Cristo para prestarem contas dos seus próprios actos». 

«… quando vier o Senhor Jesus descendo do céu com os anjos mensageiros do seu poder, em uma chama de fogo, para tomar vingança daqueles que não conhecem a Deus a não obedecem ao Evangelho de Nosso Senhor Jesus.» - 2 Tessalonicenses 1:7-8

«… os ceus e a terra, que agora existem, são guardados pela mesma palavra e reservados para o fogo, no dia do juízo e da perdição dos homens ímpios.» - 2 Pedro 3:7

São Pedro refere-se à destruição dos ímpios no dia do Juízo Final. Os ímpios não deixarão de existir, mas serão destruídos ou vencidos da forma que Cristo julgar apropriada, e lançados no Inferno. Em 2 Tessalonicenses 2:8 há variantes textuais, com algumas leituras indicando que Cristo matará ou iníquo com o sopro da Sua boca, outras indicando que Ele o consumirá. Em qualquer dos casos pode referir-se ao que Cristo faz no Dia do Julgamento.

De facto, mesmo que se adopte a tradução do verbo como «matar», uma forma desse é dada como «tirar» ou «cancelar» em Hebreus 10:9, com o sentido de anular um determinado efeito. Cristo tirará ou cancelará o mal reinado de todas as pessoas más no Dia do Julgamento. De facto, considerações lógicas sobre a ordem destes acontecimentos parecem favorecer fortemente a visão de que qualquer encontro de Cristo com os ímpios na Terra vem após a Ressurreição geral.

 São Tomás de Aquino:

São Tomás de Aquino, Summa Theologiae, Parte Complementar, Q. 74, Pt. 7:
«Além disso, a ressurreição precederá o julgamento, caso contrário, todos os olhos não veriam Cristo a julgar. Ora, a queima do mundo precederá a ressurreição… »

1 Tessalonicenses 4 indica que a ressurreição dos justos ocorrerá antes de haver qualquer encontro entre o Senhor Jesus e os justos que vivem até à Segunda Vinda.

«Dizemo-vos isto, segundo a palavra do Senhor: os que estamos vivos, os sobreviventes, quando da vinda do Senhor, não passaremos adiante daqueles que morreram. Porque o mesmo Senhor, ao sinal dado, à voz do Arcanjo, ao som da trombeta de Deus, descerá do céu: os que morreram em Cristo, ressuscitarão primeiro: depois, nós que vivemos, os sobreviventes, seremos arrebatados juntamente com eles sobre as nuvens, ao encontro de Cristo, nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor.» - 1 Tessalonicenses 4:15-17

Como podemos ver, não haverá encontro entre Cristo e os justos que estão vivos até que os mortos em Cristo ressuscitem. Bem, João 5 fala da ressurreição dos ímpios como algo que ocorre na mesma hora que a ressurreição dos justos.

«Não vos admireis disso, porque virá o tempo em que todos os que se encontram nos sepulcros ouvirão a sua voz, e os que tiverem feito obras boas sairão para a ressurreição da vida, mas os que tiverem feito obras más, sairão ressuscitados para a condenação.» - João 5:28-29

Parece, portanto, que a ressurreição dos ímpios precederá qualquer encontro que Cristo tenha com uma pessoa ímpia na Terra. Isto favorece a opinião de que quando Cristo inflige vingança sobre os Seus inimigos, tal como sobre o iníquo, é no contexto do julgamento geral após a ressurreição geral, quando aqueles que já morreram estão de volta à Terra.

Logo, nenhuma daquelas poucas passagens que as pessoas por vezes citam prova que o Anticristo deve continuar a sua vida terrena até ao momento em que Cristo vier. Podem simplesmente referir-se ao que acontece no contexto do Dia do Juízo Final.  São Pedro também nos diz que o dia do Senhor virá como um ladrão.

 «Todavia, como um ladrão, virá o dia do Senhor, no qual passarão os céus com grande estrondo, e os elementos com o calor se dissolverão, e a terra como as obras que há nela será consumida». - 2 Pedro 3:10

De facto, faz sentido que o Anticristo tivesse a sua imagem oficialmente honrada após a sua morte, como vimos, e não durante a sua vida, por uma série de razões.

Primeiro, como demonstrámos, a vinda da besta e do Anticristo envolve um regresso da Roma pagã, e na Roma pagã os reis não podiam ser oficialmente «deificados» em Roma até depois da morte. Assim, vimos o rei que pregava que todo o homem é divino, que foi ferido pela espada, etc. a ser oficialmente honrado no Templo de Deus após a morte. E o Papa Pio XI chamou à Basílica de São Pedro de um Templo amplíssimo.  É o Templo de Deus mencionado em 2 Tessalonicenses 2.

Segundo, uma vez que a vinda do Anticristo envolve uma tomada do Templo de Deus pelos inimigos da Igreja e farsa religiosa, faz sentido que a honra dada à imagem do Anticristo seja imposta através de uma falsa cerimónia de canonização que ocorre após a morte.

E não se trata apenas de João Paulo II. Ao aceitarem a nova religião ou honrarem Paulo VI, ou João XXIII, etc. as pessoas implicam-se em maldade.

Kathryn Spink, Madre Teresa - Uma Biografia Autorizada, HarperCollins, 2011, pp. 54-55:
«Houve alturas em que Madre Teresa transportava pessoas em extrema necessidade no carrinho de mão de um operário… aos que já nenhum tratamento era possível era dada a oportunidade de morrer com dignidade, tendo recebido os rituais da sua fé: para os hindus, água do Ganges nos lábios; para os muçulmanos, leituras do Alcorão; para os raros cristãos, os últimos ritos».

Ao aceitarem a nova religião ou honrarem qualquer um dos falsos santos que a representaram, as pessoas honram assim a Roma pagã. Mas João Paulo II representou de uma forma muito específica o regresso da Roma pagã, pregando que o homem é Deus, introduzindo directamente a idolatria, etc. Portanto, quando pessoas com um conhecimento básico dos seus actos o consideram um santo, estão mais directamente implicadas em pecado mortal, heresia e blasfémia.

Além disso, há muitas pessoas por aí, incluindo «tradicionalistas», que pensam que o Anticristo será fácil ou amplamente reconhecido. Isso é totalmente errado. Mais uma vez, de Apocalipse 13:14

«Seduz os habitantes da terra… dizendo aos habitantes da terra que fizessem uma imagem da Besta, que sobreviveu ao golpe da espada.» - Apocalipse 13:14

Note-se que as pessoas são enganadas de forma a honrarem a imagem do Anticristo. Isto é, o povo em geral não se aperceberá de quem é o Anticristo. É também digno de nota que existe uma variante textual em Apocalipse 13:14. A maioria dos manuscritos gregos diz:

«Seduz os meus que habita sobre a terra… dizendo aos habitantes da terra que fizessem uma imagem da Besta, que sobreviveu ao golpe da espada.» - Apocalipse 13:14

Ou, como se poderia traduzir:  

«Seduz o meu próprio povo que habita sobre a terra… dizendo aos habitantes da terra que fizessem uma imagem da Besta, que sobreviveu ao golpe da espada.» - Apocalipse 13:14

«Seduz os habitantes da terra… dizendo aos habitantes da terra que fizessem uma imagem da Besta, que sobreviveu ao golpe da espada.» - Apocalipse 13:14

Outros dizem que engana aqueles que habitam sobre a terra. Em qualquer dos casos, significa um engano religioso que leva as pessoas a honrarem a imagem. A leitura maioritária do texto apenas enfatizaria que esta farsa engana muitos que foram baptizados no povo de Deus - mas que caem na maldade por meio deste engano.

Portanto, todas aquelas pessoas que pensam que o Anticristo será fácil ou amplamente reconhecido, e que estamos apenas à espera do dia em que ele entre na cena mundial para todos verem, não sabem do que estão a falar. A sua vinda foi por engano. Por isso, 2 Tessalonicenses 2:9-10 diz que...

«A vinda deste iníquo será acompanhada, por obra de Satanás, de toda a espécie de milagres, sinais e prodígios mentirosos, de todas as seduções da iniquidade para aqueles que se perdem, porque não abraçaram o amor da verdade, que os salvaria. Por isso Deus lhes envia um poder de sedução, de tal modo que creiam na mentira…» - 2 Tessalonicenses 2:9-10

Isto encaixa-se com João Paulo II. Houve muitas falsas aparições e falsas mensagens que surgiram durante o seu reinado que convenceram as pessoas de que ele era bom ou «o Papa de Maria». De facto, a falsa aparição de Medjugorje começou nem sequer dois meses após a ferida de João Paulo II. Foi um dos muitos falsos sinais que enganaram as pessoas sobre o Anticristo. Além disso, apesar de João Paulo II ter defraudado o mundo do verdadeiro Terceiro Segredo de Fátima, conseguiu fazer-se reconhecer como o herói do falso Terceiro Segredo de Fátima, o qual eles decidiram tornar público. Essa foi outra parte do engano em torno do Anticristo.

Além disso, a palavra Anticristo não se encontra no Apocalipse. No entanto, aquele que é ferido e depois tem a sua imagem honrada, é frequentemente entendido como sendo o Anticristo. Temos apresentado provas esmagadoras que este refere-se a João Paulo II. 

De facto, em 1 João 1:22, encontramos a definição inspirada de Anticristo dada pelas Escrituras, como se segue:

«Quem é mentiroso senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? Este é o Anticristo, que nega o Pai e o Filho.» -1 João 2:22

Portanto, o Anticristo é definido na Sagrada Escritura como aquele que nega que Jesus é o Cristo, e ao fazê-lo, essa pessoa nega o Pai e o Filho. Isso é o Anticristo.

Bem, foi exactamente isso que João Paulo II fez na sua primeira homilia que marcou o início do seu «ministério». Ele declarou que a nova verdade sobre o homem é que sois o Cristo, o Filho do Deus vivo, quando essa verdade se aplica apenas a Jesus, não ao homem em geral. Ele negou assim que Jesus é o Cristo singular e cumpriu directamente a definição de Anticristo. E procedeu a ensinar essa mesma heresia de muitas maneiras ao longo do seu anti-papado. Veja o nosso vídeo, A Marca distintiva do Anticristo.  E o mesmo homem é o sexto rei, foi ferido, teve a sua imagem honrada, etc. Isto porque ele era o Anticristo. 

O Papa Pio X também disse que o sinal distintivo do Anticristo é o homem no lugar de Deus; e esse era o sinal distintivo do Antipapa João Paulo II.

Papa S. Pio X, E Supremi (n.º5), 4 de Outubro de 1903:
«Enquanto, por outro lado, e isso de acordo com o mesmo apóstolo é a distinta marca do Anticristo, o homem colocou-se com infinita temeridade no lugar de Deus…»

Além disso, a Prostituta da Babilónia senta-se em cima da besta do fim dos tempos. A Prostituta da Babilónia está ligada ao Anticristo. Os nossos vídeos Apocalipse 18:2 Acabou de Acontecer e Babilónia Caiu, Caiu, dão provas esmagadoras de que as profecias sobre a Prostituta da Babilónia cumpriram-se com precisão impressionante na Basílica de São Pedro e na Cidade do Vaticano nos nossos dias.

«[O anjo] gritou com voz forte, dizendo: “Caiu, caiu Babilónia, a grande! Tornou-se habitação de demónios, prisão de todo o espírito imundo, e prisão de toda a ave impura, e prisão de toda a besta impura e abominável.» - Apocalipse 18:2

Em 1 Pedro 5:13 São Pedro, escrevendo de Roma, chama-lhe Babilónia.

«A Igreja que está na Babilónia, escolhida como vós, saúda-vos…» - 1 Pedro 5:13

Eusébio de Cesaréia, História Eclesiástica, Livro 2, Cap. 15
(Eusébio foi o historiador da Igreja antiga):
«E Pedro faz menção a Marcos na sua primeira epístola, que dizem que ele mesmo escreveu em Roma, como por ele indicado, quando chama a cidade, figurativamente, de Babilónia».

No Novo Testamento, a Babilónia não é apenas um nome de código para Roma, mas mais especificamente, refere-se ao local em Roma onde se encontra São. Pedro. São Pedro está enterrado sob o altar-mor da basílica de São Pedro, no Vaticano. Faz, portanto, todo o sentido que profecias sobre a Babilónia do fim dos tempos se cumpram precisamente naquele local, onde São Pedro está enterrado. E é isso que testemunhámos.

Por exemplo, em Apocalipse 18:2 lemos que:

«[O anjo] gritou com voz forte, dizendo: “Caiu, caiu Babilónia, a grande! Tornou-se habitação de demónios, prisão de todo o espírito imundo, e prisão de toda a ave impura, e prisão de toda a besta impura e abominável- Apocalipse 18:2

Esta profecia refere-se à Babilónia tornar-se prisão de toda a ave e animal impuro. Esta profecia foi especificamente cumprida na Basílica de São Pedro, no Vaticano, a 8 de Dezembro de 2015, durante o espectáculo de luzes Fiat Lux. Durante este evento, imagens de diferentes aves e animais foram projectadas na frente da Basílica de São Pedro - correspondendo precisamente ao que é afirmado em Apocalipse 18:2.

A palavra traduzida em Apocalipse 18:2 como prisão também poderia ser traduzida como gaiola. Por causa das colunas na parte frontal da Basílica de São Pedro, os animais pareciam estar presos numa gaiola/prisão, exactamente como a profecia afirma. O evento Fiat Lux no Vaticano simbolizou a queda da cidade de Roma em impureza e apostasia nos últimos dias, como resultado do regresso do paganismo a Roma sob os antipapas Vaticano II e da sua contra-Igreja do fim dos tempos, a seita Vaticano II.

É disso que tratam as profecias sobre a Prostituta da Babilónia em geral. A Igreja Católica não é a Prostituta da Babilónia. A Seita Vaticano II, a contra-Igreja do fim dos tempos, é a Prostituta da Babilónia.

A IGREJA DE DEUS = O TEMPLO DE DEUS

«Não sabeis que sois o templo de Deus…» - 1 Coríntios 3:16

 «Com efeito,  somos o templo de Deus vivo…» - 2 Coríntios 6:16

 A IGREJA DE DEUS - EDIFICADA SOBRE SÃO PEDRO

«…tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja…» - Mateus 16:18

São João escreve que a Babilónia caiu, o que indica que o lugar onde se encontra São Pedro, Babilónia, já se encontrava firmemente em pé antes. Mas agora, nos últimos dias, tornou-se habitação dos demónios. Também não é por acaso que este evento, que cumpriu uma profecia apocalíptica sobre a Babilónia, ocorreu no 50º aniversário do encerramento do Concílio Vaticano II.

O Vaticano II, que encerrou a 8 de Dezembro de 1965, foi o próprio Concílio da Apostasia que deu início e caracteriza a apocalíptica contra-Igreja, a Prostituta da Babilónia do fim dos tempos. A Seita Vaticano II cumpre claramente a profecia sobre a Prostituta da Babilónia de muitas  outras formas também. Apocalipse 18:3 diz que todas as nações beberam o vinho da sua furiosa fornicação.

«… porque todas as nações beberam do vinho da cólera da sua furiosa impudicícia…» - Apocalipse 18:3

«… porque todas as nações beberam do vinho da cólera da sua furiosa impudicícia…» - Apocalipse 18:3

«...embriagou os habitantes da terra com o vinho da sua impudicícia.» - Apocalipse 17:2

«...do vinho do furor da sua impudicícia...» - Apocalipse 14:8

O Apocalipse menciona mais de uma vez o vinho da fornicação da Prostituta porque, após o Concílio Vaticano II, foram feitas alterações à parte do vinho da forma de consagração na Nova Missa. A mudança de muitos para todos na forma de consagração falsificou as palavras de Cristo e fez com que essas «Missas» fossem inválidas.

Diz-se que a Prostituta está vestida de púrpura e escarlate porque os bispos usam púrpura e os cardeais usam escarlate, e homens de púrpura e escarlate são uma visão comum na Cidade do Vaticano. A Prostituta tem vários aspectos externos, mas não a substância, da verdadeira Igreja Católica. A prostituta está embriagada com o sangue de santos e mártires porque zomba dos santos mediante o seu falso ecumenismo e indiferentismo religioso.

«E vi esta Mulher ébria do sangue dos santos e do sangue dos mártires de Jesus.» - Apocalipse 17:6

No Apocalipse 17:6, lemos que quando S. João viu a prostituta, perguntou-se admirado.

«E vi esta Mulher ébria do sangue dos santos e do sangue dos mártires de Jesus. Quando a vi, fiquei em extremo admirado.» - Apocalipse 17:6

O substantivo traduzido por admirado nesse versículo é thauma. Só é usado uma outra vez no Novo Testamento, em 2 Coríntios 11:14, onde é empregado para descrever choque, espanto ou confusão gerada por falsos apóstolos que se fazem passar por apóstolos de Cristo. Faz sentido que quando São João viu a prostituta, tenha ficado em extremo admirado porque é uma contra-Igreja dirigida por falsos apóstolos de Pedro - isto é, antipapas que se dizem sucessores do apóstolo Pedro, mas não o são.

O substantivo θαῦμα (admiração) é usado apenas duas vezes no Novo Testamento

«Esses são os falsos apóstolos, operários fingidos, que se transfiguram em apóstolos de Cristo. E não é de admirar [οὐ θαῦμα ], visto que o próprio Satanás se transforma em anjo de luz. Não é, pois, muito que os seus ministros se transformem em ministros de justiça.» - 2 Coríntios 11:13-15

 «Quando a vi, fiquei em extremo admirado [ θαῦμα μέγα ]. O anjo disse-me: “Por que te admiras? Eu te direi o mistério da Mulher e da Besta que a leva, a qual tem sete cabeças e dez chifres.» - Apocalipse 17:6-7

De facto, quando o Apocalipse diz que as pessoas se admirarão de ver a besta porque ela voltou, usa o verbo thaumazo, a forma verbal de thauma.

«… e os habitantes da terra, cujo nome não está escrito no livro da vida, desde a fundação do mundo, se encherão de pasmo [ θαυμασθήσονται ], quando virem aparecer de novo a Besta, que era e que já não é e reaparecerá.» - Apocalipse 17:8

Θαυμάζω ( thaumazo ) - maravilho-me, fico pasmo

 Θαυμάζω - «ficar extraordinariamente impressionado ou perturbado por algo» (BDAG, p. 444).

Isso é mais uma indicação de que quando a Roma pagã regressar, estará sob a aparência de apóstolos e ministros de Cristo - ou seja, será Roma pagã sob a aparência da Igreja. Uma Contra-Igreja. Assim, quando Roma pagã regressa nos últimos dias sob a aparência de apóstolos e ministros de Cristo, não está envolvida numa perseguição física mas sim numa tentativa de subversão espiritual.

De acordo com Apocalipse 17:4, a Prostituta tem um cálice dourado na mão. Isto refere-se ao falso sacerdócio e às falsas missas na Contra-Igreja Vaticano II.  Apocalipse 18:6 refere-se ao cálice em que a Prostituta misturou. Isto é uma referência à mistura de água e vinho na Nova Missa. Essa referência significa que a Prostituta cometeu graves violações nessa área da liturgia, ao falsificar o verdadeiro culto da Igreja Católica.

«Tratai-a como ela tratou e dai-lhe o dobro conforme as suas obras; na taça em que ela derramou, derramai-lhe o dobro.» - Apocalipse 18:6

Curiosamente, a antiga representação da mulher Europa está num vaso utilizado para misturar água e vinho. Esta é outra indicação de que esta referência no Apocalipse 18:6 é a Europa transformada em prostituta espiritual através da sua apostasia do catolicismo e das suas abominações litúrgicas.

Ademais, a afirmação nesse versículo, dai-lhe o dobro conforme as suas obras, corresponde a 1 Timóteo 5:17. Aí lemos que os sacerdotes que governam bem são tidos como dignos de dupla honra.

«Os presbíteros que exercem bem a presidência, sejam considerados dignos de estipêndio dobrado, principalmente os que trabalham em pregar e ensinar.» - 1 Timóteo 5:17

Mas Apocalipse 18:6 diz da Prostituta, dai-lhe o dobro conforme as suas obras porque ela representa falsos sacerdotes e falsos ministros que agem e governam de uma forma maléfica. Poderíamos dar mais exemplos da ligação entre a Seita Vaticano II e a Prostituta da Babilónia.

«E transportou-me em espírito a um deserto. E vi uma Mulher sentada sobre uma Besta escarlate cheia de nomes de blasfémia, que tinha sete cabeças e dez chifres.» - Apocalipse 17:3

Uma vez que a Seita Vaticano II é claramente a Prostituta da Babilónia, e a Prostituta senta sobre a besta do fim dos tempos, faz sentido que o Anticristo - aquele que é ferido e depois tem a sua imagem honrada - tenha estado ligado aos acontecimentos na Cidade do Vaticano durante este período. Isto apoia ainda mais a conclusão de que João Paulo II foi o Anticristo. Além disso, quando a besta sob Nero matou São Pedro, Pedro foi morto no Monte do Vaticano, que se encontra na actual Cidade do Vaticano.

«Seduz os habitantes da terra… dizendo aos habitantes da terra que fizessem uma imagem da Besta, que sobreviveu ao golpe da espada.» - Apocalipse 13:14

Portanto, quando a besta surgiu no primeiro século, perseguiu o líder visível da Igreja naquele mesmo lugar, o que é agora a Cidade do Vaticano. Pedro foi ali enterrado, no que é hoje a Cidade do Vaticano, com a sua sepultura localizada debaixo do altar-mor, na Basílica de São Pedro. Quando o cristianismo conquistou espiritualmente Roma e a Europa, a estrutura física mais proeminente do cristianismo foi construída naquele mesmo local onde São Pedro está enterrado, na que é hoje a Cidade do Vaticano.

Portanto, faz sentido que quando a besta voltar, e a Prostituta estiver sentada em cima dela, as profecias se cumpram ali mesmo, na Cidade do Vaticano, onde São Pedro está enterrado. E foi isso que aconteceu. É por isso que vemos que as profecias sobre a besta, os sete reis, o Anticristo e a Prostituta da Babilónia foram cumpridas ali mesmo, na Cidade do Vaticano.

O cumprimento dessas profecias em Roma serve para provar, e não para refutar, que a Igreja Católica é a única verdadeira Igreja de Jesus Cristo. O grande engano centra-se em ludibriar aqueles que afirmam ser católicos, e aqueles que afirmam professar união com Roma.

Santo Irineu, Contra Heresias, Livro 3, Cap. 3, A.D. 180:
«Mas visto que seria coisa bastante longa elencar, numa obra como esta, as sucessões de todas as igrejas, limitar-nos-emos à maior e mais antiga e conhecida por todos, à igreja fundada e constituída em Roma, pelos dois gloriosíssimos apóstolos, Pedro e Paulo, e, indicando a sua tradição recebida dos apóstolos e a fé anunciada aos homens, que chegou até nós pelas sucessões dos bispos… Com efeito, deve necessariamente estar de acordo com ela [a Igreja de Roma], por causa da sua origem mais excelente, toda a igreja, isto é, os fiéis de todos os lugares...»

Encontrareis muitas provas bíblicas da fé católica no nosso website igrejacatolica.org e no nosso material. As profecias sobre a queda e prostituição de Roma dizem respeito à queda da cidade de Roma da fé católica - porque a fé católica é a única fé verdadeira de Jesus Cristo, fora da qual não há salvação.  Mas para ser um verdadeiro católico, é preciso ser um católico tradicional.

«… porque todas as nações beberam do vinho da cólera da sua furiosa impudicícia…» - Apocalipse 18:3

«E eu digo-te que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Eu te darei as chaves do reino dos céus: tudo o que ligares sobre a terra, será ligado também nos céus, e tudo o que desatares sobre a terra, será desatado também nos céus- Mateus 16:18-19

Ora, neste vídeo, concentrámo-nos até agora na besta com sete cabeças - ou seja, na Roma pagã que retornou, no Anticristo, nos sete reis, e na Prostituta da Babilónia. A besta com sete cabeças é a primeira besta mencionada em Apocalipse 13. Essa besta é explicada mais detalhadamente em Apocalipse 17.

«Eu te direi o mistério da Mulher e da Besta que a leva, a qual tem sete cabeças e dez chifres. A Besta que viste, era e já não é: subirá …  e os habitantes da terra, cujo nome não está escrito no livro da vida, desde a fundação do mundo, se encherão de pasmo, quando virem aparecer de novo a Besta, que era e que já não é e reaparecerá. É aqui (que é preciso) um espírito dotado de sabedoria. As sete cabeças são sete montanhas sobre as quais a Mulher está sentada. São também sete reis, dos quais cinco caíram, um subsiste…» - Apocalipse 17:7-10

«Uma das suas cabeças [isto é, um dos sete reis de Roma associados com a Prostituta da Babilónia – veja Apoc. 17] estava como ferida de morte, mas a sua ferida mortal tinha sido curada. E toda a terra, cheia de admiração, seguiu a Besta.» - Apocalipse 13:3

«Depois vi outra Besta, que subia da terra e que tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro, mas que falava como um dragão.» - Apocalipse 13:11

 «Ela exerce todo o poder da primeira Besta, na sua presença, e faz com que a terra e os seus habitantes adorem a primeira Besta, cuja ferida mortal havia sido curada.» - Apocalipse 13:12

«Seduz os habitantes da terra… dizendo aos habitantes da terra que fizessem uma imagem da Besta, que sobreviveu ao golpe da espada.» - Apocalipse 13:14

 «Ela exerce todo o poder da primeira Besta, na sua presença, e faz com que a terra e os seus habitantes adorem a primeira Besta, cuja ferida mortal havia sido curada.» - Apocalipse 13:12

No entanto, Apocalipse 13 faz referência a outra besta que surge da terra. Esta besta tem dois chifres, e exerce todo o poder da primeira besta em sua presença ou em seu nome. É esta segunda besta que leva as pessoas a adorarem ou venerarem a primeira besta que tinha sido ferida pela espada. Ou seja, na nossa opinião, a segunda besta leva as pessoas a adorarem ou venerarem Roma pagã e João Paulo II, que é a imagem da Roma pagã.

Bem, no Império Romano pagão, quando um rei romano pagão falecido era «deificado», tipicamente o sucessor do rei era quem levava o Senado a envolver-se nesse processo.

Henry Fairfield Burton, The Worship Of The Roman Emperor, of Chicago Press, 1912: «A deificação de um imperador falecido era autorizada por um decreto formal do senado, o único que tinha poder para introduzir novas formas de culto. Mas o senado agia por sugestão do imperador reinante…».

Portanto, Júlio César foi «deificado» com a ajuda de Augusto, o seu sucessor. E Augusto foi «deificado» com a ajuda do seu sucessor, Tibério. E o que vemos com o sucessor de João Paulo II?  O seu sucessor, o Antipapa Bento XVI, acelerou a causa da «santidade» de  João Paulo II. Ele passou por cima do período de espera de cinco anos e «o beatificou». E depois o seu sucessor, Antipapa Francisco, completou o processo «canonizando» João Paulo II, juntamente com Paulo VI e João XXIII.

É interessante que na Roma pagã, era o Senado que declarava formalmente a «deificação», com o rei romano envolvido na sugestão ou recomendação da mesma. E na nova versão da besta vemos que o Antipapa Bento XVI, que era um rei do Estado da Cidade do Vaticano, iniciou o processo e que este foi formalmente concluído sob o Antipapa Francisco, que não é um rei romano.

Poderá o facto de haver dois homens envolvidos em levar as pessoas a adorarem a besta - ambos presentes na «canonização» de João Paulo II - nomeadamente o Antipapa Bento XVI e o Antipapa Francisco - ser a razão de a besta que subia da terra ter dois chifres? Talvez. É também interessante que os seguidores da Contra-Igreja estejam divididos entre Bento e Francisco, ha vendo alguns que consideram que Bento XVI é o papa válido; outros que consideram que é Francisco. Pouco percebem que ambos são antipapas apóstatas de uma Contra-Igreja.

Além disso, Apocalipse 17:10 faz uma referência distinta: um é, ao descrever o sexto rei. No grego lê-se: o tal. O sexto rei é o tal. Essa  referência a o tal relaciona-se, a nosso ver, com Apocalipse 13:3, onde lemos sobre uma das cabeças da besta que está ferida. O sexto rei é aquele que está ferido.

Do mesmo modo, no Apocalipse 17:10, ao descrever o sétimo rei, há uma referência distinta ao outro. O sétimo rei é o outro. E depois, em Apocalipse 13:11, a segunda besta que subiu da terra é descrita como outra. A palavra outra ali é a mesma palavra, apenas numa forma diferente que encontramos em Apocalipse 17:10, quando se refere ao sétimo rei.

«Depois vi outra Besta, que subia da terra e que tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro, mas que falava como um dragão.» - Apocalipse 13:11

Assim como aquele que é, o sexto rei, é o que é ferido, acreditamos que o outro rei, ou seja, o sétimo, Bento XVI, denote quando a outra, a segunda besta surge. Por outras palavras, a razão pela qual Apocalipse 17 concentra-se especificamente no sexto e sétimo reis é que a primeira besta do Apocalipse 13, a tal, surge sob o sexto rei - e a segunda besta de Apocalipse 13, a outra, que leva o povo a honrar a primeira besta, surge sob o sétimo rei.

Logo, as Escrituras dizem-nos que a segunda besta faz com que as pessoas honrem a primeira besta, que tinha sido a ferida pela espada mas sobreviveu. E o que vemos sob Bento XVI? Bem, Bento XVI inicia o processo pelo q ual as pessoas veneram o Anticristo e a Roma pagã, à semelhança de como na Roma pagã o sucessor do falecido rei pagão estava envolvido em levar as pessoas a adorá-lo. Apocalipse 13:12 diz que a segunda besta exerce toda a autoridade da primeira besta à sua vista, e faz com que a terra e os seus habitantes adorem a primeira besta cuja ferida mortal foi curada.

«Ela exerce todo o poder da primeira Besta, na sua presença, e faz com que a terra e os seus habitantes adorem a primeira Besta, cuja ferida mortal havia sido curada.» - Apocalipse 13:12

A segunda besta, que se pode dizer ser a Seita Vaticano II a começar pelo sétimo rei, exerce toda a autoridade espiritual à vista da Europa pagã e usa-a para fazer com que as pessoas honrem a imagem do Anticristo e das figuras pagãs perversas que representam o regresso da Roma pagã.

Em Apocalipse 13:13, lemos que a segunda besta realiza grandes sinais, fazendo mesmo descer fogo do céu para a terra à vista dos homens.

«Executa grandes sinais, fazendo mesmo descer fogo do céu à terra à vista dos homens». - Apocalipse 13:13

Nos Actos dos Apóstolos, atividade, dons ou sinais do Espírito Santo estão associados ao fogo do Céu. A referência no Apocalipse 13:13 ao fogo do céu à vista dos homens refere-se, a nosso ver, a sinais e atividades espirituais falsamente atribuídas ao Espírito Santo. Por outras palavras, denota falsos milagres e falsos sinais obrados na Contra Igreja Vaticano II.

Este falso fogo do Céu incluiria vários falsos milagres que abriram o caminho para as falsas canonizações de João Paulo II, Paulo VI e outros hereges da Contra-Igreja, tal como Madre Teresa.

Os milagres que fizeram do Papa João Paulo II um santo canonizado

Madre Teresa, Carta ao Primeiro Ministro da Índia, 1978 (Spink, p. 155):
«Alguns chamam-No Ishvara, alguns chamam-No de Alá, outros simplesmente de Deus, mas temos de reconhecer que foi Ele quem nos fez para coisas superiores: amar e ser amado.»

Incluiria também o falso movimento carismático, que constitui um falso fogo do Céu. O movimento carismático foi fundamental na construção do culto do Anticristo, João Paulo II, em várias partes do mundo. A imagem de João Paulo II na fogueira, que foi considerada a sua aparição do Céu em fogo, no aniversário de dois anos da sua morte, está directamente relacionada com a cerimónia da falsa deificação na Roma pagã, como abordámos. Mas seria também incluída na categoria de falso fogo do Céu à vista dos homens.  

Herodiano, História do Império Romano desde a morte de Marcus Aurelius, século II ou III:
«Estando concluídos estes ritos, o sucessor do imperador coloca uma tocha na estrutura [que contém o sofá com a imagem do imperador], e segue-se o que o povo põe-na a arder por todos os lados. As chamas consomem fácil e rapidamente a enorme pilha de lenha e de coisas perfumada».

«Executa grandes sinais, fazendo mesmo descer fogo do céu à terra à vista dos homens». - Apocalipse 13:13

Vários falsos sinais ocorreram na Seita Vaticano II que desempenharam um papel na construção de uma dinâmica para a veneração do Anticristo e da Roma pagã. Significativamente, a palavra traduzida por à vista neste versículo é ἐνώπιον [leia-se: énopion]. Pode significar aos olhos ou na estima de. É assim que é usada em Lucas 16:15, por exemplo, onde Jesus diz aos fariseus: Vós sois aqueles que pretendeis passar por justos diante dos, ou na estima dos - énopion - homens, mas Deus conhece os vossos corações.

«Executa grandes sinais, fazendo mesmo descer fogo do céu à terra à vista dos homens [ἐνώπιον τῶν ἀνθρώπων]». - Apocalipse 13:13

 «E Jesus disse-lhes: “Vós sois aqueles que pretendeis passar por justos diante dos homens [ἐνώπιον τῶν ἀνθρώπων], mas Deus conhece os vossos corações». - Lucas 16:15

Logo, o fogo que desce do céu ἐνώπιον τῶν ἀνθρώπων [ler: énopion ton anthropon] pode significar actividade que é considerada pelos homens como fogo do céu/obra do Espírito Santo, quando na realidade é um falso sinal.

 Apocalipse 13:15 diz que foi concedido à segunda besta:          

«Foi-lhe concedido animar a estátua da Besta, de modo que falasse a imagem da Besta, e fazer com que fossem mortos todos aqueles que não se prostrassem diante da imagem da Besta.» -Apocalipse 13:15

A primeira parte deste versículo, sobre dar vida à imagem da besta, encaixa-se na falsa canonização de João Paulo II e no processo que a esta conduziu. A cerimónia em si, que apresentou a imagem de João Paulo II, foi transmitida numa transmissão televisiva em 3D sem precedentes.

«A cerimónia será também difundida em salas de cinema 3D em toda a Europa e na América do Norte e do Sul, naquilo que está a ser publicitado como a primeira convergência das tecnologias HD, 3D e 4K para um evento multimédia 3D de tão grande visibilidade».

A cobertura televisiva também apresentou imagens e filmagens de João Paulo II. As falsas canonizações dos antipapas também equivaleram a falsas declarações de vida eterna para os representantes da Roma pagã, tais como João Paulo II, Paulo VI, etc.

A palavra traduzida como morto na segunda parte deste versículo é uma forma do verbo apoktéino. nem sempre significa matar fisicamente. Pode simplesmente significar causar a perda de vida espiritual. A segunda besta, que age com a autoridade da Seita Vaticano II, impõe de facto a adoração do Anticristo e a aceitação da religião do Vaticano II sob pena de ser cortado.

As heresias da religião do Concílio Vaticano II representam a Roma pagã que retornou. É preciso aceitar essas heresias e os falsos santos da Contra-Igreja sob pena de serem cortados da sua comunhão.

Por isso, contudo, poder-se-ia pensar precisamente na segunda besta:  quer se considere a Seita Vaticano II como uma entidade religiosa que exerce todo o poder espiritual à vista da Europa pagã ou, mais especificamente, como a Seita Vaticano II que actua sob o Antipapa Bento XVI e seguintes, as provas que apresentámos sobre a primeira besta ser a Roma pagã que regressa sob a UE... a  Roma pós-Vaticano II ser a Prostituta da Babilónia... João Paulo II ser o Anticristo, aquele que é ferido e depois tem a sua imagem honrada...  os sete reis serem os sete reis do Estado da Cidade do Vaticano... o pasmo diante da besta ter sido cumprido e como as pessoas reagem quando vêm o regresso da Roma pagã, etc... são avassaladoras.

Isto é o que está a acontecer. É por isso que aconteceu o que vimos em Roma. E a segunda besta faz com que as pessoas honrem este regresso perverso da Roma pagã.

Assim, as pessoas que pensam que Bento XVI foi um papa válido ou bom estão iludidas. Ele foi um dos hereges mais perversos da história. Foi um antipapa apóstata e um grande enganador. Vede o nosso vídeo, As Heresias de Bento XVI e o nosso ficheiro sobre as suas heresias. Bento XVI, juntamente com o apóstata Antipapa Francisco, fez com que as pessoas venerassem o Anticristo.

«Uma das suas cabeças [isto é, um dos sete reis de Roma associados com a Prostituta da Babilónia – veja Apoc. 17] estava como ferida de morte, mas a sua ferida mortal tinha sido curada. E toda a terra, cheia de admiração, seguiu a Besta.» - Apocalipse 13:3

Até mesmo a decisão de Bento XVI de dar um acesso mais amplo à Missa latina foi uma manobra enganosa porque o Diabo sabia que nessa altura a maioria dos «sacerdotes» que a ofereciam eram invalidamente ordenados, tendo sido ordenados no inválido Novo Rito de Paulo VI. Foi uma tentativa calculada de manter as pessoas a acreditarem que há esperança na Prostituta da Babilónia, quando não há. O Diabo queria manter as pessoas sob os antipapas durante o maior tempo possível, para que eventualmente tivessem de aceitar a «canonização» do Anticristo, João Paulo II, assim como de Paulo VI, João XXIII, etc.

«Seduz os habitantes da terra… dizendo aos habitantes da terra que fizessem uma imagem da Besta, que sobreviveu ao golpe da espada.» - Apocalipse 13:14

Algumas pessoas que descobriram que Francisco não é católico e não pode ser o papa pensam que Bento XVI é o verdadeiro papa. Estão enganadas. Bento XVI não era um papa válido. Ele era um antipapa apóstata. Também não é apenas uma coincidência, na nossa opinião, que o nome de Bento XVI em grego, Benediktos, seja igual a exactamente 666. Isso não significa que haja algo de errado com o nome Bento, claro. Trata-se apenas de um identificador. Ele foi o sétimo rei sob o qual este processo para venerar o Anticristo e a Roma pagã foi iniciado.

Além disso, na nossa opinião, a marca da besta na mão ou na fronte é uma marca espiritual. Representa a falsa autoridade eclesiástica e sacerdotal da Seita Vaticano II, que detém autoridade espiritual sobre as pessoas na Europa e em todo o mundo no fim dos tempos. A seita Vaticano II não tem autoridade válida de Deus, mas tem influência sobre os povos, nações e línguas que seguem a Contra-Igreja. É por isso que se diz que a Prostituta da Babilónia senta-se sobre muitas águas, que o Apocalipse nos diz serem povos, nações e línguas.

«E o anjo disse-me: “As águas que viste, onde a Meretriz está sentada, são povos, multidões, nações e línguas.”» - Apocalipse 17:15

A Contra-Igreja tem domínio sobre as pessoas que pensam erroneamente que os seus antipapas são verdadeiros papas. É por isso que os falsos tradicionalistas que reconhecem obstinadamente os antipapas Vaticano II diante da evidência do contrário, são perversos falsos mestres e instrumentos de Satanás. Eles mantêm as pessoas em heresias e em posições falsas.

Aqueles que vos dizem para permanecer na Seita Vaticano II são enganadores. Não estais com a Igreja Católica, estais com a Prostituta da Babilónia.

Papa Pio XII, Mystici Corporis, n.º 22, 29 de Junho de 1943: «Como membros da Igreja contam-se realmente só aqueles que receberam o lavacro da regeneração  e professam a verdadeira fé...»

Não é a Igreja Católica. Por esse motivo, Apocalipse 18:4 diz da Babilónia do fim dos tempos: Sai dela, povo meu, para não seres participantes dos seus delitos.

«Depois ouvi outra voz do céu, que dizia: “Sai dela, povo meu, para não seres participantes dos seus delitos, e para não seres compreendido nas suas pragas.”» - Apocalipse 18:4

A admoestação das Escrituras para sair da Babilónia do fim dos tempos também indica que nela reinam antipapas durante esse período, pois as Escrituras não diriam às pessoas para se afastarem da comunhão com o verdadeiro papa.

Em relação à marca sem a qual ninguém pode comprar ou vender, acreditamos que se refere à moeda da UE, que tem nela a imagem da Europa, o império da besta. Também é possível que o sistema de passaporte de identificação «COVID» na Europa seja uma amplificação da marca física da besta, sem a qual ninguém pode comprar ou vender. Reparai que as pessoas são condenadas por venerarem a imagem da besta ou por receberem a marca na mão ou na cabeça (a qual nós cremos que seja uma marca espiritual), mas não necessariamente por comprarem ou venderem com a marca física da besta. No entanto, nós não recomendamos vacinas.

É de notar que o Apocalipse diz-nos que a besta tem sete cabeças e dez chifres. Os dez chifres referem-se às nações que originalmente compunham o centro de poder da UE. De facto, a União da Europa Ocidental tinha originalmente dez países membros que estavam vinculados a uma obrigação de defesa mútua nos termos do Tratado de Bruxelas. Esta aliança de defesa mútua composta por dez incluía os centros de poder da UE de Bruxelas, França, e Itália.

«E transportou-me em espírito a um deserto. E vi uma Mulher sentada sobre uma Besta escarlate cheia de nomes de blasfémia, que tinha sete cabeças e dez chifres.» - Apocalipse 17:3

A UE Ocidental teve as suas funções gradualmente transferidas para a União Europeia - mas não é apenas uma coincidência, na nossa opinião, que tenha sido originalmente dez países na aliança de defesa militar da União da Europa Ocidental. Assim, a UE tinha dez partes ou componentes ou aspectos da sua defesa. Isto corresponde à descrição da besta com dez chifres.

«E transportou-me em espírito a um deserto. E vi uma Mulher sentada sobre uma Besta escarlate cheia de nomes de blasfémia, que tinha sete cabeças e dez chifres.» - Apocalipse 17:3

Em relação a Francisco, que é um antipapa totalmente apóstata, ele está de facto a pronunciar-se em nome da Roma pagã neste momento. Ele representa a Contra-Igreja desmascarada. De facto, muitas pessoas cegas quanto a malícia dos enganadores João Paulo II e Bento XVI estão aterrorizadas por Francisco.

Franciso, Discurso a um grupo de luteranos, Salão Paulo VI, 13 de Outubro de 2016:

ITALIANA
«Non è lecito convincerli della tua fede. Il proselitismo è il veleno più forte contro il cammino ecumenico.»

«Não é lícito convencê-los da sua fé.  O proselitismo é o veneno mais forte contra o caminho ecuménico».

Bem, o reconhecimento por parte deles de que Francisco tem problemas não indica que eles tenham chegado à verdade total. É antes um cumprimento da profecia sobre como os seguidores da Contra-Igreja se admirarão e ficarão chocados com a actividade da besta, especialmente depois do sétimo rei.

Se essas pessoas querem realmente acordar e abraçar a verdade completa e serem salvas, precisam de reconhecer e rejeitar a Seita Vaticano II por completo e os seus antipapas perversos.

Papa São Agatão, Carta ao Imperador, Terceiro Concílio de Constantinopla: «... o que foi canonicamente definido pelos nossos santos e apostólicos antecessores, e pelos cinco veneráveis Concílios, conservamos em simplicidade de coração, e sem qualquer distorção guardamos a fé que nos vem dos Padres, sempre desejosos e empenhados em possuir esse único e principal bem, a saber: que nada seja diminuído das coisas canonicamente definidas, e que nada seja mudado ou acrescentado, mas que essas mesmas coisas, tanto em palavras como em sentido, sejam guardadas intocadas...».

A razão pela qual Deus permitiu que isto acontecesse é a má vontade das pessoas. Deus viu que as pessoas não apreciavam a verdadeira fé, os verdadeiros sacramentos, a verdadeira Missa, etc. Portanto, Ele permitiu que quase tudo fosse tirado.

A verdadeira Igreja Católica ainda existe, e é visível, apesar da Contra Igreja em Roma. Vós estais a ouvir um membro visível da verdadeira Igreja nos nossos dias. Mas Deus permitiu que a verdadeira Igreja fosse reduzida quase tanto quanto pode ser na Grande Apostasia, porque as pessoas não merecem mais do que isso. Como Jesus disse, quando o Filho do Homem regressar, encontrará Ele a fé na Terra (Lucas 18,8).

«... quando vier o Filho do homem, julgais vós que encontrará fé sobre a terra?» - Lucas 18:8

As pessoas no nosso tempo, de modo geral, não merecem ter um verdadeiro papa em Roma que seja reconhecido por todo o mundo. Não merecem ter uma próspera presença católica em todas as dioceses. Não o merecem. Merecem desolação, e assim Deus permitiu que quase tudo lhes fosse retirado, excepto um fiel remanescente, para que apenas aqueles que realmente lutam por Ele, que vivem para Deus e não para as opiniões dos homens e das multidões, encontrem a fé e a abracem.

«E eu digo-te que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Eu te darei as chaves do reino dos céus: tudo o que ligares sobre a terra, será ligado também nos céus, e tudo o que desatares sobre a terra, será desatado também nos céus.» - Mateus 16:18-19

Em Isaías 1:21, lemos sobre Jerusalém, a cidade santa no período do Antigo Testamento:

«Como se tornou uma prostituta a cidade fiel, cheia de rectidão? Outrora habitou nela justiça, mas agora habitam homicidas.» - Isaías 1:21

Deus permitiu que a sua cidade sagrada se tornasse uma meretriz. Isso aplica-se à cidade de Jerusalém no Antigo Testamento, aplica-se à cidade de Roma - não à Igreja Católica - nos últimos dias. Muitas pessoas olham para a situação actual em Roma e perdem a fé em Deus e na Igreja Católica como resultado disso. Isso é uma insensatez.  Algumas pessoas decidiram tornar-se protestantes, cismáticos orientais ou mesmo ateus. Estão a cair na armadilha do diabo. Como já demonstrámos, esta situação foi profetizada. A Igreja Católica tem sido sempre - e continua a ser - a única verdadeira Igreja de Jesus Cristo.

Para ser salvo, é preciso ser um verdadeiro católico tradicional que rejeita a Seita Vaticano II e pratica a verdadeira fé. O nosso material explica como fazer isso.

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